Biografias

Biografia de Theophanes Ferraz

Theophanes Ferraz Torres


Nasceu na cidade de Floresta - PE, aos 27 de dezembro de 1894, filho, primogênito, de Fernandina Ferraz e Antônio Miguel Torres. Naquela oportunidade, o Brasil atravessava e adaptava-se a uma grande mudança política ocorrida aos 15 de novembro de 1889 - a Proclamação da República.


Governava o município o tenente-coronel Fausto Serafim de Souza Ferraz, bisneto do capitão Dâmaso de Souza Ferraz. Fausto era neto de Antônio de Souza Ferraz que, por sua vez, era irmão do trisavô de Theophanes, o alferes Bonifácio de Souza Ferraz. Naquela época a Vila de Floresta ainda não tinha os tamarindos. A iluminação era a candeia; nos lares, as lamparinas a querosene ou os candeeiros que funileiros faziam artesanalmente com latas vazias. Água, buscava-se no Pajeú, em potes ou latas, nas cabeças das carregadeiras.


O povo, muito religioso, freqüentava as duas igrejas existentes - a igrejinha do Rosário e a nova matriz, inaugurada em 1897. Tudo guardava ares de uma grande fazenda na cidade.


Abrilhantando as festividades da passagem do século, ainda criança, assistiu, maravilhado, a execução de belas canções de uma das primeiras Bandas de Músicas do Sertão, organizada e dirigida pelo maestro Nepomuceno de Barros, mais conhecido por João Paulino, que havia sido o fundador, em 3 de julho de 1898, da Sociedade Musical 3 de Julho. Aquela banda sempre daria incontestável brilho a vida de sua ordeira terra.


Cresceu no meio dos muitos primos e leais amigos. Brincou, entre outras coisas, de vaqueiro, de polícia e ladrão e nadou, muito, no velho Pajeú, mais especificamente, no Poço da Pedra. Aprendeu a ler e escrever com o grande e exigente professor Francisco Cesar de Lima, mais conhecido como Chico Cesar. Tempos difíceis para sua formação familiar, religiosa e moral, porém, de muita importância para alicerçar e solidificar o cidadão que veio a ser.


Desde muito cedo, segundo parentes e amigos, Theophanes tinha intuições, como se aquilo fosse uma missão estabelecida para ele, uma delas é que entraria na polícia e prenderia o cangaceiro Antônio Silvino, que, por sinal, vinha a ser o ídolo de alguns moleques da sua turma.


No dia 20 de junho de 1907, através da Lei nº 867, a Vila cobria-se de enfeites e realizava grandes festividades, pois comemorava a sua elevação à categoria de cidade. Floresta podia ver crescer, tranqüila, os seus tão famosos tamarindos, plantados em 1905, que muito em breve aliviariam o calor da cidade e dariam a ela, mais tarde, o apelido de "Terra dos Tamarindos".


Tinha no seu querido e inesquecível avô, o tenente José Arlindo Gomes Barbosa, que era alfaiate, o seu maior e leal protetor.


No dia 29 de novembro de 1911, estava a cidade, mais uma vez, em festa. O jovem Theophanes participou do cortejo de mais de 300 cavaleiros que acompanharam a comitiva que havia se deslocado até a cidade de Pesqueira - PE, em 16 de novembro, sob a responsabilidade de Antônio Serafim de Souza Ferraz, Antônio Ferraz de Souza (subprefeito) e João Barbosa de Sá Gominho, experimentados boiadeiros e afeitos a grandes travessias, a fim de conduzir até sua cidade, o primeiro Bispo Diocesano de Floresta, D. Augusto Álvaro da Silva. No mês seguinte, ainda no verdor dos seus 17 anos incompletos, com o coração pesaroso e sem conseguir vislumbrar qualquer possibilidade de realizar os seus maiores sonhos, deu um até logo à Floresta e veio para a cidade grande, a cosmopolita Recife, capital do seu Estado.


Apresentou-se, voluntariamente, ao então Regimento Policial do Estado de Pernambuco, aos 15 de janeiro de 1912, com 17 anos completos, a fim de servir ao seu Estado, na forma da Lei em vigor. Por ocasião de sua apresentação no Corpo da Guarda, sucedeu um fato muito importante para ele, foi recebido pelo então sargento Elísio Virgulino de Souza, que tornar-se-ia, daquela data em diante, um dos mais leais amigo e seu dileto compadre. Devido ao interesse e espartana dedicação ao serviço militar foi logo notado pelos seus superiores e, no primeiro ano de incorporado, obteve várias promoções - anspeçada, cabo de esquadra, furriel, primeiro sargento, sargento ajudante e alferes. Deslumbrava-se com o progresso da Capital e assistia assustado, a partir daquela época, a tremenda mudança urbanística do Recife, que não respeitava, nem mesmo, os templos religiosos e os monumentos mais significativos da sua história.


Em fevereiro de 1913 seguiu em diligência para o interior de Pernambuco, onde teve o seu batismo de fogo contra os cangaceiros. Voltou a Capital em março e, em maio seguiu, de novo para Vila Bela onde seria nomeado delegado de polícia, pela primeira vez, aos 18 anos de idade.


Em agosto de 1914, Theophanes e seus companheiros foram informados que havia estourado, no Velho Continente, uma grande guerra, a primeira entre várias nações, que muito transformaria o panorama mundial. No segundo trimestre daquele mesmo ano, com 19 anos, foi nomeado, novamente, delegado de polícia de Vila Bela, onde teve a oportunidade de impor a lei e promoveu a prisão de alguns bandoleiros que já possuíam uma certa fama. Em setembro daquele mesmo ano, quando da sua nomeação como delegado de Taquaritinga, estava para acontecer a realização de um dos seus sonhos - a captura do mais famoso cangaceiro daquela época, o temível Antônio Silvino, também conhecido como "Rifle de Ouro" ou "Governador do Sertão". Com aquela formidável prisão, conseguiu por fim a uma carreira de mais de 15 anos de terror no Sertão. Por conta daquele ato de bravura foi promovido ao posto de tenente e nomeado delegado de Limoeiro.


Em maio de 1915, teve que seguir em diligência para Vila Bela, comandado pelo capitão João Nunes, com a finalidade de impor a ordem pública. Na oportunidade, combateram os cangaceiros liderados por Né Pereira e seus capangas. Em julho daquele mesmo ano, foi homenageado em Floresta e teve o prazer de melhor conhecer aquela que viria a ser a sua futura esposa, a Srta. Amélia Leite Leal. Foi paixão fulminante, e, em 25 de novembro, casaram-se em Floresta. A festa só não foi melhor porque Theophanes encontrava-se de luto, por falecimento da sua querida e inesquecível mãe Fernandina Ferraz, aos 18 de outubro daquele mesmo ano.


Em fevereiro de 1916, foi nomeado delegado de Polícia, assumindo a delegacia de Salgueiro e o comando da 6ª Região Policial. Em abril, assumiu como delegado de São José do Egito. Com o crescimento da violência em nossos Sertões, promoveu um desarmamento geral nas cidades em que era nomeado delegado. Nada escapava ao seu rigoroso controle. Em maio, foi aceito como sócio pela Sociedade "3 de julho" que, apesar de estar completando 18 anos de fundação, atravessava uma grave crise e encontrava-se na iminência de fechar as suas portas. Em setembro, escoltou até a cidade de Olinda o cangaceiro Antônio Silvino, que participaria, como réu, do que foi chamado "o júri do século". Em outubro foi nomeado delegado de Bom Conselho de Papacaça.


Em janeiro de 1917, devido a morte do deputado estadual Júlio Brasileiro, no Recife, foi incumbido de garantir a ordem na cidade de Garanhuns, ao chegar naquela cidade encontrou terrível carnificina na cadeia pública, episódio que passou para a história como a hecatombe de Garanhuns. Tratou de impor a ordem com muito sacrifício, pois o seu contigente era pequeno e a cidade estava tomada por cangaceiros. Graças ao bom Deus realizou com sucesso aquela duríssima missão e, por conta deste seu trabalho, foi promovido ao posto de capitão e nomeado comandante do Esquadrão de Cavalaria. Durante aquele ano realizou serviços de grande importância naquela Arma e participou, pessoalmente, da compra de cavalos, fardamentos e de diversas comemorações, entre elas, a abertura dos trabalhos do Congresso Estadual e a que festejou o 1º Centenário da Revolução de 1817. Com a sua enérgica ação, conseguiu, em março, proteger a vida do ex-governador de Pernambuco, o General Dantas Barreto e da sua comitiva, por ocasião dos tumultos ocorridos nas imediações do Teatro do Parque, no Recife. Em junho, cangaceiros liderados por Sinhô Pereira e Luiz Padre atacaram propriedades em Vila Bela e teve que deixar, temporariamente, o comando da Cavalaria a fim de seguir como delegado daquele município e, mais uma vez, impor a Lei. Além da delegacia, assumiu o comando das 2ª e 3ª Regiões Policiais. Voltou para o Recife em outubro e assumiu as funções de comandante da Cavalaria. No início do mês de novembro, talvez motivado pela declaração de guerra contra a Alemanha, alguns maus brasileiros acharam que poderiam derrotar aquele país, destruindo suas propriedades no Recife. Theophanes, com a sua bem treinada Cavalaria, teve que agir com muita energia para colocar ordem e fazer respeitar a nossa Constituição Federal.


Em janeiro de 1918, junto com outros comandantes da Força, regulamentaram a formalização do Cassino da Força, que, mais tarde, possibilitaria o desenvolvimento de atividades recreativas da oficialidade e de seus familiares. Durante o governo do eminente Dr. Manoel Borba, foram realizados intensos investimentos no aparelhamento e na modernização da nossa Força Pública. Em maio, iniciou o patrulhamento noturno nos subúrbios do Recife e, em julho, foram brindados com um novo e moderno Quartel de Cavalaria, na Avenida João de Barros. Em agosto teve que deixar, mais uma vez, o comando da Cavalaria e seguiu, com toda a urgência, para Vila bela a fim de assumir as 7ª, 8ª, 9ª e 10ª Regiões Policiais. Além do comando das mencionadas Regiões foi nomeado delegado de polícia daquele município.


Em janeiro de 1919, após os sucessos dos combates contra os cangaceiros, foi nomeado comandante da 2ª Companhia do 1º Batalhão e, no mês seguinte foi transferido para o comando da 3ª Companhia do mesmo Batalhão, ainda em fevereiro, motivado por problemas políticos na Capital, teve que comandar numerosa força de Cavalaria para impor a ordem na cidade. O cangaço tomava grande impulso naquela época e não dava trégua ao Governo, forçando-o a dar um maior combate aos fora da lei que apavoravam em Vila Bela (Sinhô Pereira), Cabrobó (Mororós); Paraíba (Cícero Costa); e Alagoas (Porcinos, tendo como cabras os irmãos Ferreira). Em trabalho conjunto com Forças cearenses e paraibanas, adotaram medidas mais enérgicas para combater o banditismo. No final daquele ano, após longos meses de intenso trabalho e graças a ação efetiva e conjunta, conseguimos cumprir a nossa missão, limpando a área da ação dos bandoleiros. O governador Manoel Borba, notando o crescimento assustador da bandidagem, sentindo a necessidade de manter tropas regulares mais próximas do teatro de operações e motivado pelas dificuldades de promover deslocamentos de tropas da capital para o Sertão, transferiu o 3º Batalhão para a cidade de Triunfo. A partir daí, a resposta seria mais rápida e mais eficaz. Em dezembro daquele mesmo ano, foi enviado para a cidade de Palmares, com o objetivo de evitar que acontecesse o que havia ocorrido em Garanhuns no ano de 1917. O ex-prefeito daquela cidade, Dr. Fausto Figueiredo, havia sido morto no Recife e o corpo seguiu com Theophanes para Palmares.


Em 1920, viveríamos dias agitados por movimentos paredistas, crise econômica e aumento do banditismo nos nossos Sertões. Conspirava-se contra tudo. Em novembro teve que seguir em diligência para o Sertão, com ponto de apoio na sua cidade natal, a fim de combater cangaceiros que aterrorizavam a Serra do Umã. Pela primeira vez um contingente militar entrava naquelas terras. Na ocasião foi gravemente ferido e só não foi morto graças a coragem dos seus leais soldados. O que ocorreu com Theophanes forçou reuniões de tropas em Salgueiro.


No mês de abril de 1921, ainda se recuperando do ferimento sofrido, seguiu em diligência de Floresta para Vila de Betânia e Riacho do Navio, em companhia de Optato, José Caetano e o tenente Carneiro, para encontro em Jatobá de Tacaratú. Naquela cidade, encontrar-se-iam com as Forças de Alagoas, chefiadas por José Lucena. Na oportunidade, tiveram vários encontros com os Porcinos e com os irmãos Ferreira. Em dezembro foi recolhido de Floresta, assumiu o posto de ajudante do estado maior da Força e foi elogiado pelo comandante José Novaes, que estava deixando o cargo.


Em março de 1922, mais uma vez teve que seguir para Floresta e Vila Bela, motivado pela ação dos cangaceiros. Foi recolhido em maio. Naquele mesmo mês foi nomeado delegado de Taquaritinga, vindo recolhido em junho. Em julho foi nomeado delegado de Vertentes e em agosto, com 27 anos, foi promovido ao posto de major. Em setembro assumiu, pela segunda vez, o então Regimento de Cavalaria. Em outubro participou da posse do novo governador de Pernambuco, o Dr. Sérgio Teixeira. Problemas de insubordinação civil, levaram-no a cidade de Vitória de Santo Antão, a fim de promover inquérito policial.


No início de 1923, tiveram que agir com rigor para conter uma grande greve na Pernambuco Tramways. Em maio, motivado pelo assassinato do coronel Joaquim Leão, prefeito de Correntes, foi nomeado delegado daquela cidade. Em outubro, foi nomeado delegado de Jatobá de Tacaratú e comandante do destacamento local. Naquela oportunidade Lampião estava sendo perseguido por forças da Paraíba e de Pernambuco.


No início de 1924, seguiu em diligência para o município de Boa Vista, fronteira com a Bahia, a fim de dar combate ao cangaceiro Dom Vila Bela - vulgo Dativo. Lampião atacava o Distrito de Santa Cruz, município de Triunfo e não dava mais sossego no Sertão. Em março foi nomeado, pela primeira vez, Comandante Geral das Forças em Operações na Zona Sertaneja, com sede em Vila Bela. Naquela época agiam os seguintes bandos: Lampião, Meia-Noite, Antônio Rosa, Cícero Costa, Sabino Gomes, Beneditos, Cipaúbas, e Gabriel Alecrim. Theophanes promoveu, de imediato, ajustes e mudanças no trajar e na forma de combater os cangaceiros. Agora a formação da sua tropa contava com grande contigente de soldados locais, afora o auxílio de agregados, que eram chamados de cachimbos. Logo no final do mês de março, ocasião que organizava uma super volante, teve a felicidade de encontrar Lampião e feri-lo no combate na Lagoa Vieira, município de Vila Bela. A vida daquele cangaceiro esteve por um fio. No início do mês de abril, mais uma vez destroçou o bando de Lampião na Serra da Panela. No início de julho suas forças combateram o cangaceiro Antônio Rosa e no final daquele mesmo mês, combateu, pessoalmente, o cangaceiro Sabino Gomes na fazenda Abóboras, município de Vila Bela, na fronteira com a Paraíba. Naquela oportunidade, Lampião autorizou o ataque a cidade de Souza, na Paraíba, provocando o ódio do coronel José Pereira e o início, para valer, de uma grande perseguição. Com aquela atitude Theophanes ficou muito contente, pois sabia que os esconderijos dos cangaceiros ficava naquela região de Princesa e, agora, o combate era sério. O temível bandido Meia-Noite seria morto em combate em Tataíra, fronteira da Paraíba com Pernambuco. Em setembro seguiu em diligências para observar de perto a movimentação das tropas. Em Jatobá ocorreria um conflito que terminaria envolvendo seus soldados, resultando na morte de um coletor estadual e de sua mulher. Após aquele conflito, Theophanes adquiriu inimigos gratuitos naquela cidade, sem que ele tivesse nada a haver com o fato. Diligenciou e descobriu que os Ferreiras andaram por Vila Bela, que sabiam de todos os movimentos da sua tropa e tudo que acontecia naquela cidade. Em novembro, foi nomeado Delegado de Petrolina e passou o comando das Forças para o tenente Higino Belarmino.


O ano de 1925 transcorreu sem grandes novidades. Impunha a Lei em Petrolina e era muito estimado por todos. Daquela cidade, Theophanes informava ao governador de Pernambuco e ao comando da Força Pública sobre as andanças das Colunas de Revoltosos. Lampião e seu bando campeavam pelos Sertões e impunham o reinado do terror.


No início de 1926, seguiu com alguns soldados para Ouricuri a fim de juntarem-se ao comandante João Nunes com a finalidade única de defenderem o nosso território contra a Coluna de Revoltosos. Nossas forças conseguiram brilhante vitória em Valença, no Piauí. Retornou para Petrolina, a pedido do governador, e centrou sua preocupação com a efetiva invasão que se aproximava. Em fevereiro, os revoltos invadiram Pernambuco e emboscaram o coronel João Nunes, provocando baixas em nossas forças. Em julho, de regresso, os revoltosos passam, mais uma vez, pelo nosso território e foram perseguidos tenazmente pelas nossas forças até a sua saída definitiva para o Piauí. Neste meio tempo, Lampião aterrorizava o Sertão Pernambucano e descarregava sua ira contra o povo ordeiro de Nazaré. Agindo assim, Lampião provocou o clamor público e a sociedade cobrava do governador de Pernambuco uma atitude mais enérgica no combate ao cangaceirismo. Em setembro foi nomeado comandante das forças contra o banditismo reinante no Alto Sertão, tendo Salgueiro como sede. Em novembro, foi, pela segunda vez, nomeado comandante geral das forças volantes, recebendo, para tal missão, carta branca do governador Júlio Mello. Naquele mesmo mês, em Vila Bela - sede das volantes, efetuou prisões de soldados da força que forneciam munição para Lampião e denunciou o apoio dado àquele bandoleiro por pessoas de representação daquela cidade. Em novembro, por pura pressa dos comandantes das suas forças volantes, sofreram baixas no ataque a Serra Grande. Theophanes considerava aquele ataque como um dos maiores combates que foi travado contra Lampião. Sabedor do ocorrido providenciou, de imediato, a reorganização das tropas e a perseguição foi tenaz ao bando de cangaceiros.


No início de janeiro de 1927, já reinava a tranqüilidade nos Sertões de Pernambuco. O antigo grupo de Lampião estava reduzido a metade. Em fevereiro, com a prisão do cangaceiro Beija-Flor, Lampião iniciou uma série de boatos com o intuito de desmoralizar Theophanes perante seus superiores e subordinados, divulgando que recebia munição do próprio comandante das forças volantes. De imediato, Theophanes solicitou seu afastamento e abertura de rigoroso inquérito. O clamor da população sertaneja foi sentida e verificada a mentira levantada, assim, o grande comandante foi autorizado a permanecer no comando das Forças. Durante aquele ano não foi dado trégua aos bandidos, todos os coiteiros mais famosos foram tirados de ação e muitos vieram ao Recife para dar explicações ao chefe de Polícia. Sem a ajuda dos coiteiros Lampião viu que agora ele estaria irremediavelmente perdido. Dia a dia Lampião via o seu grupo diminuir cada vez mais.


No final do mês de janeiro de 1928, como prova do saneamento moral dos nossos Sertões, o chefe de Polícia, Dr. Eurico de Souza Leão, pôde realizar, com a presença de Theophanes, seu antigo sonho de viajar pelos nossos Sertões. Graças ao imenso prestigio junto ao governador, Theophanes conseguiu a compra do prédio em Floresta que serviria de Quartel para o 3º Batalhão e a construção de estradas importantes entre Vila Bela e algumas cidades do Sertão, sendo a mais importante a que liga a Floresta. Com a construção dessas estradas ficaria fácil os deslocamentos das tropas e encurtavam-se as distâncias. Atendendo convite do chefe de Polícia, e sabedor do saneamento realizado, assumiu interinamente o comando do 2º Batalhão, em 30 de abril, no Recife, deixando o comando das forças volantes aos cuidados do tenente Arlindo Rocha. Aquele bravo militar, em agosto daquele ano, escorraçaria o minúsculo grupo de Lampião para a Bahia,. No dia 30 de maio foi promovido ao posto de tenente-coronel, contando apenas 33 anos, e passou a comandar o 1º Batalhão no Quartel do Derby.


No ano de 1930 recebeu, com preocupação, as notícias dos movimentos que vinham acontecendo em Princesa, na Paraíba, envolvendo a figura do seu amigo coronel José Pereira. Em maio, com os seus auxiliares, receberam o Graf Zeppelin, quando da sua primeira viagem à América do Sul. Em julho, abafaram uma revolta comunista de sargentos da Força Pública. Em 03 de outubro, lutando por um governo legalmente constituído e pela honra militar, enfrentou os Revoltosos de 30, conseguindo algumas vitórias, só não encontrou o mesmo entusiasmo no seu comandante o Coronel Wolmer, que insistia em se entregar. Desiludido e com alguns soldados leais formou uma coluna independente e deixou o Quartel do Derby. De lá, tentou alcançar o 3º Batalhão em Floresta, que estava comandada pelo seu amigo o major Nelson Leobaldo. Só em Pesqueira é que foi sabedor da desgraceira que havia acontecido em Floresta e se refugiou na Serra da Cangalha, município de Custódia. Foi convencido pela sua esposa a se apresentar no Recife e buscar tratamento médico. Foi feito prisioneiro e jogado em uma cela da Casa de Detenção, sem as mínimas condições de higiene e humanidade, sendo posto em liberdade vigiada no dia 21 de outubro. Vencido, desiludido e doente acabou assim a sua vida. Deixou o plano terrestre e passou para o celeste, carregado de tristezas, em 11 de setembro de 1933, na cidade de Vila Bela.

Dados Biográficos do Autor

Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho


Nascido no Recife - PE, no dia 30 de dezembro de 1955, primogênito do casal Geraldo Ferraz de Sá Torres e Maria José de Holanda Torres, viveu em várias cidades pernambucanas, entre elas Triunfo, Taquaritinga e Gravatá.


Iniciou os estudos na escola Nossa Senhora das Vitórias (1961/1965), e Escolas Reunidas 7 de setembro (1966/1967), ambas localizadas em Gravatá - PE. Fez o curso ginasial e colegial no Colégio Estadual Doutor Devaldo Borges (1968/1971), também em Gravatá - PE, concluindo o último ano do colegial no Colégio e Curso RADIER (1974), em Recife - PE.


Formou-se em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências Humanas Esuda, em 1978, no Recife - PE, e, em seguida, fez pós-graduação em Administração Pública pela Faculdade de Administração de Pernambuco - FESP, nos anos de 1979 e 1980, também no Recife - PE.


Servidor público municipal, desde 1975 (contratado pela extinta Fundação Guararapes, hoje incorporada a Secretaria de Educação do Recife), exerce o cargo de Administrador e faz parte da Comissão Central de Inquérito, na qualidade de membro permanente, da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Prefeitura do Recife. Desde 1991 tem como "hobby" a pintura, tendo já participado de diversas exposições coletivas e individuais.


É casado com a Sra. Rosane de Oliveira Ferraz Torres e tem 2 filhas: Ana Paula de Oliveira Ferraz Torres e Monique de Oliveira Ferraz Torres.


Faz parte do Centro de Estudos de História Municipal - CEHM, desde 26 de abril de 1984, Órgão da extinta Fundação de Desenvolvimento Municipal do Interior de Pernambuco - FIAM, hoje CONDEPE/FIDEM. É sócio fundador das instituições "Amigos do Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano", do Núcleo Pernambucano de História – UBE/PE, e da Sociedade dos amigos da Briosa – SABRI (2010), instituições localizadas no Recife. Membro das seguintes associações: Instituto Cultural Gravataense, Gravatá – PE (2006); Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço – SBEC, Mossoró – RN (2005); da União Brasileira de Escritores - UBE - Secção Pernambuco, Recife – PE (2001); União Nacional de Estudos Históricos e Sociais - UNEHS, São Paulo (2008); Academia Serra-Talhadense de Letras – Serra Talhada - PE, na qualidade de correspondente (2006); da Academia de Letras e Artes de Gravatá - ALAG, Cadeira nº 09, Gravatá – PE (2009); e Academia de Letras e Artes do Nordeste – ALANE, Cadeira nº 29, Recife – PE (2010); Conselheiro do Instituto Cariri Cangaço (desde o ano de 2011); Academia Recifense de Letras – ARL, Cadeira nº 02, Recife – PE (2016); Academia de Letras do Brasil – ALB, Cadeira nº 29, Recife – PE (2016); Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço – ABLAC, Cadeira nº 19, Sergipe – SE (2019); Academia de Letras, Artes e Pesquisa de Alagoas – ALAPA, Cadeira nº 03, Alagoas – AL (2019).


Desde 1991 tem como "hobby" a pintura, tendo já participado das seguintes exposições:


a) Coletivas:

  • Atelier Coletivo Forte do Brum - 1991;
  • Cinquentenário da Base Aérea do Recife - 1991;
  • Semana do Exército no Shopping Center Recife - 1991;
  • Clube Naval do Recife - "I Salão Marinhas" - 1992;
  • C.Cultural Átalo-Brasileiro Dante Alighieri - "EXPODANTE/93";
  • 45º Congresso Brasileiro de Enfermagem - Centro de Convenções de Pernambuco - 1993;
  • 1º Salão de Artes dos Novos - "II COMAR" - 1993;
  • CAPIBA - 90 anos de arte - Museu Murillo La Greca - 1994;
  • Instituto Cultural Gravataense – 2006.


b) Individuais:

  • Centro Cultural Átalo-Brasileiro Dante Alighieri - 1992;
  • Caixa Econômica Federal - Agência Shopping Center - 1995.


Agraciado com a Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar (Decreto nº 3571, de 11 de junho de 1975) – durante as comemorações dos 178 anos da criação da Polícia Militar de Pernambuco, em 11 de junho de 2003.


Palestrante sobre o tema Pernambuco no Tempo do Cangaço, durante o Segundo Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz -, promovido pela Prefeitura do Recife de 16 a 22 de agosto de 2004.


Palestrante sobre o tema Cangaço no Nordeste, durante a Primeira Festa Literária de Porto de Galinhas-PE, FLIPORTO 2005. Realizada de 04 a 06 de março de 2005.


Primeiro diretor do Núcleo de Pesquisa e História da União Brasileira de Escritores - Seccional Pernambuco (17 de agosto de 2005).


Palestrante sobre o tema A situação da pesquisa histórica em Pernambuco, durante a Quinta Bienal Internacional do Livro de Pernambuco (07 a 16 de outubro de 2005), realizada no Centro de Convenções do Estado.


Debatedor durante a Palestra "A história de Ipojuca", que teve como palestrante o escritor Josias Cavalcanti, por ocasião da segunda Festa Literária de Porto de Galinhas - PE, FLIPORTO 2006. Realizada de 23 a 26 de março de 2006.


Homenageado na Livraria Saraiva – Shooping Center Recife -, em 20 de junho de 2006, através do Programa A FICÇÃO EM PERNAMBUCO, da União Brasileira de Escritores de Pernambuco – UBE-PE e em parceria com a Saraiva. A vida e a obra do escritor foram apreciadas pelo presidente da UBE-PE, Vital Corrêa de Araújo.


Palestrante no Primeiro Festival Literário de Garanhuns-PE (14 a 16 de julho de 2006), realizado no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante. Tema: A valorização do estudo e da pesquisa da história regional.


Sócio Correspondente da Academia Serra-Talhadense de Letras, “pelos meritórios serviços prestados à cultura brasileira”, a partir de 10 de novembro de 2006.


Sócio fundador do Instituto Cultural Gravataense e participante do movimento que instituiu a REPÚBLICA DA ARTE (através de arte plástica e literatura), no dia 15 de novembro de 2006. A República da Arte, uma poderosa mostra do talento dos artistas locais, representa trabalhos e apresentações das mais variadas atrações artísticas de Gravatá.


Homenageado pela coordenação do Programa Quartas às Quatro, encontro de nº 200, na sede da Academia Pernambucana de Letras, em sessão especial, no dia 18 de abril de 2007.


Participante do II Festival de Literatura de Garanhuns (05 a 08 de julho de 2007, no dia 06, presidindo mesa dos seguintes escritores: Vital Corrêa de Araújo – “Poesia: Inútil e necessária”; Lourdes Sarmento – “A força das águas na poesia nordestina”; Milton Lins – “O trabalho do tradutor no Brasil”; e Humberto França – “A poesia de Mauro Mota”, realizado no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante.


Coordenador do Recital da UBE-PE, dia 25 de agosto de 2007, na Livraria Cultura, durante a realização do 5º Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz – nas múltiplas faces da literatura contemporânea. Expositor durante a Festa do Livro, no dia 26 de agosto, na Praça do Arsenal, Bairro do Recife, na mesma programação do mencionado Festival.


Palestrante sobre o tema O Programa Quartas às Quatro e coordenador do recital literário, nos dias 27 e 29 de setembro, respectivamente, durante a Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas, realizada de 27 a 30 de setembro de 2007.


Coordenador do Recital da UBE-PE, durante a Sexta Bienal Internacional do Livro de Pernambuco (05 a 14 de outubro de 2007), realizada no Centro de Convenções do Estado.


Palestrante sobre o tema O Combate ao Cangaço. Memória e Cultura, durante o Primeiro Congresso Nacional do Cangaço: realizado em Brasília-DF, de 28 a 30 de novembro de 2007, no Conjunto Cultural da República – Esplanada dos Ministérios.


Agraciado com a comenda comemorativa da 100ª edição do Jornal Viva Gravatá (medalha em bronze, em alto relevo), pelo destaque como escritor, em 16 de dezembro de 2007.


Palestrante sobre o tema Cangaceiros e Volantes, durante o Segundo Encontro Regional da Academia de Letras e Artes do Nordeste - ALANE, durante as comemorações de 30 anos de fundação desta entidade. Realizado na sede da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, Rua Santanna, 202, Casa Forte, Recife, de 25 a 27 de janeiro de 2008.


Homenageado na Biblioteca Popular de Afogados, Recife, em 24 de abril de 2008, através do Programa AFOGADOS EM POESIA e VITRINE DO MÊS, que tem a curadoria de Silvio Hansen e coordenação do poeta Rogério Generoso. A vida e a obra do escritor foram apreciadas pelo presidente da UBE-PE, Vital Corrêa de Araújo e debatida pelos presentes.


Participante da solenidade de homenagem aos 50 anos da União Brasileira de Escritores, na qualidade de representante desta, no Colégio Americano Batista do Recife, em 15 de maio de 2008.


Participante da solenidade de homenagem aos 50 anos da União Brasileira de Escritores, na qualidade de diretor, na Câmara Municipal do Recife, em sessão solene no dia 27 de maio de 2008.


Palestrante sobre o tema O combate ao Cangaceirismo, no XI Fórum do Cangaço, em Mossoró - RN, de 13 a 14 de junho de 2008, durante as comemorações dos 15 anos da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço – SBEC e dos 81 anos da heróica e vitoriosa resistência da cidade de Mossoró, contra a investida do cangaceiro Lampião. Palestra realizada na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte.


Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, intitulado “Volante Cultural”, dia 27 de agosto de 2008, no Sítio da Trindade, durante a realização do 6º Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz – 24 a 31 de agosto de 2008.


Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, intitulado “Volante Cultural”, dia 05 de setembro de 2008, na cidade de João Alfredo – PE, durante a realização do 1º Festival Lítero-Cultural daquela cidade.


Participante do III Festival de Literatura de Garanhuns (16 a 19 de outubro de 2008, presidindo mesa, no dia 18, dos seguintes escritores: João Marques – “Garanhuns e a figura de Simôa Gomes”; e Marieta Borges – “A ilha do futuro redescoberta”.


Participante da Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas - PE, 4ª FLIPORTO. Realizada de 06 a 09 de novembro de 2008.


Colaborador na Revista Letras e Artes nº 17, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, dezembro de 2008. Com o ensaio Cangaço Moderno.


Participação na Antologia "O fim da velhice: a superação bem-humorada de um conceito", 2ª edição, com o depoimento: Quartas às Quatro, o segredo para uma vida mais longa. Organizadores Jacques Ribemboim e Dulce Albert, em 2008.


Conselheiro Consultivo da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço - SBEC, para o biênio dez/2008 a dez/2010.


Colaborador na Revista de Historia Municipal nº 08, Centro de Estudos de História Municipal - CEHM, CONDEPE/FIDEM. Ano 2008. Com o artigo "Cangaceirismo moderno versus Ordem e Progresso".


Vice-Presidente, eleito, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco - UBE/PE, para o biênio 2009/2010.


Membro permanente da União Nacional de Estudos Históricos e Sociais - UNEHS, São Paulo.


Organizador e articulista da Antologia Programa Quartas às Quatro, escrita pelos frequentadores do Sarau Literário Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco. Editado pela Novoestilo, edições do autor, lançada durante as comemorações da reunião do programa de número 300, no Gabinete Português de Leitura, em 01 de julho de 2009.


Homenageado na sede da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, em 06 de julho de 2009, através do Programa JARDIM DAS LETRAS. A vida e a obra do escritor foram apreciadas pelo presidente da UBE-PE, Alexandre Santos, pelos que frequentam o movimento Quartas às Quatro e pelos familiares do autor.


Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, dia 23 de agosto de 2009, na Praça do Arsenal, durante a realização do 7º Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz – 16 a 23 de agosto de 2009.


Participante do Encontro da Poesia Pernambucana, na Secretaria da Fazenda de Pernambuco, dia 26 de agosto de 2009, coordenando a 308ª sessão do programa Quartas às Quatro.


Participante do 1º Encontro Literário do Pajeú, dias 30 e 31 de agosto de 2009, na cidade de Afogados da Ingazeira - PE, representando a União Brasileira de Escritores de Pernambuco e a Academia de Letras e Artes de Gravatá.


Com a obra "Pernambuco no tempo do Cangaço, Theophanes Ferraz Torres, um bravo militar", foi vencedor do importante Prêmio Literário Amaro Quintas, que versa sobre a História de Pernambuco, patrocinada pela Acadêmica Fátima Quintas, no Concurso Literário de 2008, da Academia Pernambucana de Letras. Durante a belíssima solenidade de entrega dos prêmios literários, no dia 17 de setembro de 2008, Geraldo Ferraz foi escolhido para agradecer aos presentes em nome dos premiados.


Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, dia 07 de outubro de 2009, no Pavilhão de eventos do Centro de Convenções, durante a realização da VII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco – 02 a 12 de outubro de 2009.


Participante do 1º Encontro Pernambucano de Escritores, organizado pela União Brasileira de Escritores, de 15/17 de janeiro de 2010, realizado no Colégio Americano Batista. Coordenador do seminário de História – Meio Século de Revolução em Pernambuco, que teve como conferencista o historiador Carlos Bezerra Cavalcanti.


Palestrante sobre o tema: Metodologia da criação literária do escritor Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, durante o I Encontro de crônicas e poesias – café com prosa, organizado pelo Colégio Cognitivo e com apoio cultural da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, no dia 13 de março de 2010, na sede da UBE-PE.


Membro fundador da confraria Sociedade dos amigos da Briosa – SABRI, em 26 de março de 2010. A SABRI é uma entidade de cunho cívico-social, sem interesse político partidário, religioso, militar ou classista, cujo único objetivo é ajudar os interesses da Corporação Militar de Pernambuco. Local da fundação e sede: Clube dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares.


Participante do Dia Internacional do Livro e do Direito Autoral, em 23 de abril de 2010, no Instituto Cervantes de Recife, representando a União Brasileira de Escritores de Pernambuco – UBE-PE. Na oportunidade, após saudar os participantes da 1ª lectura continuada Del Quijote, em espanhol, foi convidado a ler, por duas oportunidades, pequena parte da obra de Miguel de Cervantes, o romance Quijote. Ao final, parabenizou o Instituto presidido por Dom Ignácio Ortega Campos, pela manutenção de tão rica tradição e o convidou para estreitarmos os laços de amizade reinante entre espanhóis e brasileiros, através de um convênio de intenções com a nossa entidade, o que foi aceito por aquele que é, em nossa terra, Cônsul da Espanha para assuntos de Educação e Cultura.


Participante do II Encontro Literário de Surubim, Pernambuco, promovido pela Associação de Letras e Artes daquela cidade, como palestrante, com a temática A importância do Programa Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, para a cultura pernambucana, entre os dias 15 e 16 de maio de 2010.


Palestrante durante o Segundo Seminário Cariri Cangaço – coronéis, beatos e cangaceiros -, realizado na Região do Cariri cearense (Crato, Juazeiro, Barbalha, Missão Velha,e Aurora), de 17 a 22 de agosto de 2010, com o tema Theophanes Ferraz Torres e as ações de tropas volantes no combate ao banditismo.


Palestrante no IV Congresso Mundial de Médicos Escritores e Artistas Lusófonos, realizado na cidade de Lisboa, Portugal, com a prosa Viagem histórica, cultural e sentimental ao berço materno dos nossos antepassados, entre os dias 15 a 19 de setembro de 2010.


Participante do II Encontro Literário de Surubim, Pernambuco, promovido pela Associação de Letras e Artes daquela cidade, como palestrante, com a temática A importância do Programa Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, para a cultura pernambucana, entre os dias 15 e 16 de maio de 2010.


Homenageado na sede da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, em 08 de novembro de 2010, através do Programa JARDIM DAS LETRAS, em conjunto com o idealizador do Programa Quartas às Quatro, poeta Vital Corrêa de Araújo, este, pela criação, em março de 2003, e, aquele, pela coordenação do mesmo, desde outubro de 2003.


Palestrante no IV Congresso do Movimento Festival Internacional de Culturas, Línguas e Literaturas Neolatinas (FESTLATINO), realizado na cidade do Recife, com a temática O Programa Quartas às Quatro no FESTLATINO, no dia 10 de novembro de 2010.


Palestrante sobre o tema A importância do Programa Quartas às Quatro para a cultura pernambucana, no dia 15 de novembro, durante a Festa Literária Internacional da FLIPORTO, realizada em Olinda, entre os dias 12 a 15 de novembro de 2010.


Colaborador na Revista de História Municipal nº 09, edição do Centro de Estudos de História Municipal – CEHM, dezembro de 2010, com o artigo: Créditos de Carbono (Literários).


Vice-Presidente, eleito, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco - UBE/PE, para o biênio 2011/2012.


Vice-Presidente, eleito, da Academia de Letras e Artes de Gravatá, para o biênio 2011/2012.


Participante do 2º Encontro Pernambucano de Escritores, organizado pela União Brasileira de Escritores, de 09/10 de abril de 2011, realizado na cidade de Pesqueira, Pernambuco. Mediador da Mesa – Estudos sobre o Cangaço.


Palestrante sobre o tema O Cangaço e a literatura em Ciclo Histórico, no dia 26 de maio de 2011, durante o Seminário Brasil, brasis, promovido pela Academia Brasileira de Letras e realizado no Teatro R. Magalhães Jr, Rio de Janeiro.


Participante do Seminário Cariri Cangaço – Da Insurreição a Sedição, realizado na Região do Cariri cearense (Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Aurora, Barro e Porteiras), de 20 a 25 de setembro de 2011, formando mesa, na cidade de Aurora – CE, tendo como palestra Aurora – a trama da Ipueiras e a invasão de Mossoró, e como palestrante, o escritor João Bosco André, no dia 21/09/11


Empossado como Conselheiro Consultivo do Cariri Cangaço, para o biênio 2011/2013, na cidade do Crato - CE, em 20 de setembro de 2011.


Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, dia 28 de setembro de 2011, no Pavilhão de eventos do Centro de Convenções, durante o IV Congresso de Escritores em Pernambuco, no auditório do Brum, na programação da VIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco – 23 de setembro a 02 de outubro de 2011. Durante o evento foi lançada a antologia Um grito pelo Capibaribe, autoria conjunta com a escritora Salete Barros.


Participação na Antologia Rastros de um decênio, da Academia Serra-Talhadense de Letras, com o tema: O Programa Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, em seu oitavo ano de existência. Ano de 2011.


Colaborador na Revista Letras e Artes nº 19, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, dezembro de 2011, com o ensaio Antônio Silvino. 97 anos da prisão do cangaceiro mais famoso do início do Século XX. Seu discurso de posse na ALANE, em 08 de outubro de 2010, foi publicado, também, nesta mesma Revista.


Empossado como Vice-Presidente da Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, na cidade do Recife, em 27 de janeiro de 2012.


Participação na Antologia Ecos da Literatura, da Academia de Letras e Artes de Gravatá, com o tema: Sessão literária em Pernambuco, e o Programa Quartas às Quatro. Ano de 2012.


Participante da mesa redonda sobre o tema Ficção e História, no Instituto Histórico de Olinda, no dia 16 de novembro, durante a Festa Literária Internacional de Pernambuco - FLIPORTO, realizada em Olinda, entre os dias 15 a 18 de novembro de 2012.


Palestrante sobre o tema A importância do Programa Quartas às Quatro para a cultura pernambucana, no dia 18 de novembro, durante a Festa Literária Internacional de Pernambuco - FLIPORTO, realizada em Olinda, entre os dias 15 a 18 de novembro de 2012.


Vice-Presidente, eleito, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco - UBE/PE, para o biênio 2013/2014.


Vice-Presidente, eleito, da Academia de Letras e Artes de Gravatá, para o biênio 2013/2014


Participante do Festival RioMar de Literatura Pernambucana, na qualidade de debatedor, na palestra proferida pelo escritor Frederico Pernambucano de Mello, que teve como temática Cangaço tema brasileiro para o mundo, realizada no auditório do Teatro Eva Herz, da Livraria Cultura, do RioMar Shopping, Recife-PE, no dia 04 de junho de 2013.


Palestrante e apresentador do Programa Quartas às Quatro, reunião itinerante de número 467, no dia 05 de junho de 2013, durante o Festival RioMar de Literatura Pernambucana, realizada no auditório do Teatro Eva Herz, da Livraria Cultura, do RioMar Shopping, Recife-PE.


Participação na Antologia Amigos de Serra Talhada. 10 anos de encontros, da Sociedade dos amigos de Serra Talhada, com o tema: 100 anos atrás. Ano 2013.


Reempossado como Conselheiro Consultivo do Cariri Cangaço, para o biênio 2013/2015, na cidade do Juazeiro do Norte - CE, em 19 de setembro de 2013.


Mediador das mesas: Roteiros integrados do Cangaço - palestrante: João de Sousa Lima - e Rota do Cangaço de Xingó - palestrante: Jairo Luiz de Oliveira, Balneário do Caldas, Barbalha - CE, dia 21 de setembro de 2013.


Lançamento oficial do livro Dé Araújo, Um Cangaceiro Afamado, Um Soldado Célebre, de minha autoria, no Crato - CE, dia 21 de setembro de 2013, no largo da antiga Estação Ferroviária.


Mediador da mesa: As Volantes e o cangaço – mitos e verdades, tendo como palestrantes: Frederico Pernambucano de Mello e Inácio de Loiola, dia 05 de outubro, no auditório do Brum, do Centro de Convenções, durante o IV Congresso de Escritores em Pernambuco. Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro Itinerante, dia 09 de outubro, no Stand Cultura Nordestina, da Editora Novoestilo Edições do autor. Lançamento do livro Dé Araújo, Um Cangaceiro Afamado, Um Soldado Célebre, no dia 07 de outubro, na Plataforma de Lançamentos da UBE. Todas as atividades foram realizadas durante a programação da IX Bienal Internacional do Livro de Pernambuco – 04 a 13 de outubro de 2013.


Lançamento do livro Dé Araújo, Um Cangaceiro Afamado, Um Soldado Célebre, no dia 16 de novembro de 2013, no Estande da Bagaço, durante a 4ª Feira do Livro de Pernambuco. FLIPORTO 2013.


Coordenador e palestrante da mesa: Os novos escritos sobre o Cangaço – tema: Dé Araújo, Um Cangaceiro Afamado, Um Soldado Célebre. O outro palestrante, Erivam Felix Vieira, discorreu sobre: Coronelismo e cangaço no imaginário social. Palestrante no Painel Programa Quartas às Quatro. Ambas atividades foram realizadas na IX FESTA LITERÁRIA INTERNACIONAL DE PERNAMBUCO - FLIPORTO 2013, Casa da UBE, Olinda, Pernambuco, no dia 17 de novembro de 2013.


Vice-Presidente, eleito, da Academia de Letras e Artes do Nordeste, para o biênio 2014/2015.


Colaborador na Revista Letras e Artes nº 20, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, 2014, com o ensaio Memória de Pernambuco (inauguração da Casa Alemã no Recife).


Participação na Trilogia: Gatos, morcegos e cigarras, com o tema: O Gato Felix, mais um posfácio para o mencionado trabalho, que foi lançada durante a execução do Programa Quartas às Quatro, de nº 500, no dia 12 de março de 2014.


Palestrante e apresentador do Programa Quartas às Quatro, reunião itinerante de número 502, no dia 26 de março de 2014, durante o 2º Festival RioMar de Literatura Pernambucana, realizado no auditório do Teatro Eva Herz, da Livraria Cultura, do RioMar Shopping, Recife-PE.


Agraciado com a comenda Sabre de Honra, comemorativa do 4º aniversário da criação da Sociedade dos Amigos das Briosa - SABRI, no dia 30 de abril de 2014.


Homenageado na Assembleia Legislativa de Pernambuco, em 22 de maio de 2014, pela coordenação dos 500 programas Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, através de requerimento do Deputado Daniel Coelho.


Participante no I encontro das Academias de Letras e Artes das microrregiões de Pernambuco, no dia 23 de agosto de 2014, realizado pela Academia Escadense de Letras, na cidade de Escada, Pernambuco, auditório da Faculdade de Escada, em mesa redonda que teve como tema: As tecnologias e o escritor.


Membro da Comissão Julgadora do Concurso de Crônicas do Concurso Literário promovido pelo XXV Congresso Brasileiros de Médicos Escritores e IX Congresso da UMEAL, realizado no período de 08 a 11 de outubro de 2014, no Recife Praia Hotel.


Homenageado no Encontro Literário “Jornada Cultural da UBE”, com o troféu Honra ao Mérito, pela valiosa colaboração para o intercâmbio cultural entre as instituições: Academia de Letras e Artes de Gravatá – ALAG e a União Brasileira de Escritores – UBE, em sarau de poesias, realizado na cidade de Gravatá, no dia 08 de novembro de 2014.

Coordenador do Recital da UBE, Programa Quartas às Quatro, dia 15 de novembro de 2014, no Auditório da Faculdade de Olinda – FOCCA, durante o evento “A FOOCA e a UBE unidas na literatura).


Lançamento do Livro "Theophanes Ferraz Torres. O centenário da prisão do cangaceiro Antônio Silvino e o júri do século", no dia 27 de novembro de 2014, no Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiros Militares de Pernambuco, Avenida João de Barros, Recife-PE.


Participante do Seminário Cariri Cangaço – Princesa Isabel-PB, território cultural, realizado nas cidades de Princesa Isabel e Patos do Irerê, na Paraíba, e na cidade de Nazaré do Pico, Pernambuco, de 19 a 21 de março de 2015, e como conferencista sobre o centenário da prisão do cangaceiro Antônio Silvino e o júri do século, no dia 21/05/15.


Participante do Seminário Cariri Cangaço. Edição de Luxo – Ano V, na Região do Cariri cearense (Crato, Juazeiro do Norte, Missão Velha e Lavras da Mangabeira), de 23 a 26 de setembro de 2015, moderando mesa intitulada, O pacto dos Coronéis, na cidade de Lavras da Mangabeira, tendo como palestrantes os escritores Heitor Feitosa e Urbano Silva. Relançamento do livro Theophanes Ferraz Torres. O centenário da prisão do cangaceiro Antônio Silvino e o júri do século, Reempossado como Conselheiro Consultivo do Cariri Cangaço, para o biênio 2015/2018, na cidade do Juazeiro do Norte - CE, em 26 de setembro de 2015.


Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro Itinerante, dia 07 de outubro, na Plataforma de Lançamentos. Lançamento do livro Theophanes Ferraz Torres. O centenário da prisão do cangaceiro Antônio Silvino e o júri do século, no dia 03 de outubro, na Plataforma de Lançamentos da UBE. Todas as atividades foram realizadas durante a programação da X Bienal Internacional do Livro de Pernambuco – 02 a 12 de outubro de 2015.


Palestrante sobre o tema Volantes: O outro lado do Ciclo Histórico do Cangaço, no dia 15 de novembro, durante o Congresso Cultural FOOCA/UBE, realizada em Olinda, entre os dias 13 a 15 de novembro de 2015. Após a palestra, lançou a Antologia Quartas às Quatro nº 02, editada pela Novoestilo Edições do Autor, da qual foi organizador em conjunto com a escritora Salete Rêgo Barros.


Colaborador na Revista de História Municipal nº 11, Centro de Estudos de História Municipal – CEHM, dezembro de 2015, com o artigo Um associado do CEHM conferenciando sobre o cangaço, na Academia Brasileira de Letras.


Colaborador na Revista Letras e Artes nº 21, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, janeiro de 2016, com o artigo Theophanes Ferraz Torres. O centenário da prisão do cangaceiro Antônio Silvino e o júri do século.


Palestrante sobre o tema Cangaço e Volantes: Theophanes Ferraz e João Bezerra, no dia 09 de abril, durante a Feira Literária do Vale do Ipojuca - FLIPOJUCA, realizada na cidade de Gravatá/PE, entre os dias 07 a 10 de abril de 2016.


Participante do Seminário Cariri Cangaço – Floresta e Nazaré do Pico-PE, de 26 a 29 de maio de 2016, e como conferencista sobre a vida do lendário militar Theophanes Ferraz Torres, no dia 28/05/16.


Participante do Seminário Cariri Cangaço – Piranhas e Água Branca, no Estado das Alagoas, de 28 a 30 de julho de 2016.


Empossado na Cadeira nº 02, da Academia Recifense de Letras, no dia 23 de agosto de 2016. Local: Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiros Militares de Pernambuco.


Palestrante, com relançamento de livro e apresentador do Programa Quartas às Quatro, reunião itinerante de número 614, nos dias 10 e 12 de outubro de 2016, respectivamente, durante a segunda FEIRA NORDESTINA DO LIVRO – FENELIVRO 2016, no Centro de Convenções de Pernambuco.


Empossado na cadeira nº 29, da Academia de Letras do Brasil - Pernambuco, no dia 24 de novembro de 2016. Local: Sede da União Brasileira de Escritores, Recife/PE.


Palestrante durante a realização da programação do Centenário da Hecatombe de Garanhuns, com o tema O jovem tenente Theophanes Ferraz Torres e suas enérgicas providências na Hecatombe de Garanhuns, realizada na referida cidade, no Instituto Histórico e Geográfico, no dia 13 de janeiro de 2017.


Colaborador na Revista Letras e Artes nº 22, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, janeiro de 2017. Com a crônica: Atuação da liga operária pernambucana, na década final do século XIX e início do século XX. Um período agitado por paralisações grevistas.


Colaborador na Segunda Coletânea da Academia de Letras e Artes de Gravatá – ALAG, 2017. Com a crônica: Memória de Pernambuco. Nas três primeiras décadas do século XX, da Velha República brasileira, a navegação aérea no Brasil e a primazia pernambucana.


Participante e palestrante do IV ENCONTRO DAS ACADEMIAS DE LETRAS E ARTES DAS MICRORREGIÕES DE PERNAMBUCO, com o tema O sucesso de Garanhuns uma Hecatombe anunciada, no Hotel Porto da Serra, Gravatá, Pernambuco, dias 23 e 24 de setembro de 2017.


Participante do Seminário Cariri Cangaço – Floresta/Nazaré (Centenário), no Estado de Pernambuco, de 12 a 15 de outubro de 2017. Recebimento da escultura "Theophanes Ferraz Torres", obra do artista plástico e conselheiro do Cariri Cangaço, Archimedes Marques.


Recebimento do medalhão, Honra ao Mérito, 20 anos da Academia de Letras e Artes de Gravatá, em novembro de 2017.


Recebimento do troféu Personalidades Gold 2017, destaque como Escritor do Ano, atribuído pelo Jornal Terra da Gente, da cidade de Surubim, Pernambuco, em 08 de dezembro de 2017.


Homenageado pela Revista Novo Horizonte,em 22 de dezembro de 2017, no auditório do Aeroporto Internacional Gilberto Freyre, como Coordenador do Programa Quartas às Quatro, pelo valioso apoio aos programas de incentivo e divulgação da Literatura Pernambucana. Recebimento da escultura do Mestre Zuza Batista, artista plástico de Tracunhaém.


Colaborador na Revista Letras e Artes nº 23, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE,  2018, alusiva aos 40 anos de sua fundação. Com o ensaio Centenário de uma Hecatombe.


Colaborador na Revista Luzeiro das Letras, Ano 02 - Fevereiro/2018, nº 21, da Academia Recifense de Letras, com o artigo: "Tensão política no Recife, em 1917".


Homenageado pela Câmara Municipal do Recife, em 25 de abril de 2018, através de Voto de Aplauso, de autoria do vereador Wanderson Florêncio, pela condução do Programa Quartas às Quatro, há quinze anos.


Colaborador no Jornal do GECC (Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará), setembro /2015, Ano III, nº 02 – Edição Especial –, Fortaleza/Ceará. Com o texto: Theophanes Ferraz Torres, uma carreira militar meteórica e uma vida flanqueada por constantes atentados. – Primeira parte –.


Colaborador no Jornal do GECC (Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará), abril /2018, Ano IV, nº 03 – Edição Especial, Fortaleza/Ceará. Com o texto: A Força Pública, no início de 1924, estava em atenção máxima nas fronteiras.


Homenageado pela Associação de Letras e Artes – ALAS, da cidade de Surubim, em 18 de março de 2018, pela coordenação do Programa Quartas às Quatro, em seus quinze anos de existência.


Participação na Antologia Amigos de Serra Talhadas, 15 anos de encontros, com o tema: Bondes elétricos. Ano de 2018, lançada no dia 13 de julho.


Participação na Antologia UBE 60 ANOS, com o tema: Um sonho vitorioso! A importância do Sarau Literário Quartas às Quatro da União Brasileira de Escritores - UBE. Lançada no dia do Escritor, 25 de julho de 2018.


Colaborador no Jornal Correio do Pajeú, informativo mensal do grupo dos amigos de Serra Talhada, agosto/2018, Ano 12, nº 118. Com o texto: A Guarda Nacional.


Homenageado pela escritora Maluma Marques no livro PERFIS DE VENCEDORES (Homens e mulheres que fizeram e fazem a história de Pernambuco). Surubim-PE, 29 de setembro de 2018.


Participante do Seminário Cariri Cangaço – São José do Belmonte/PE. De 11 a 14 de outubro de 2018.


Homenageado pela FAINTVISA (Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão), no dia 24 de outubro de 2018, como escritor destaque de Pernambuco e homenageado, também, pela condução do Sarau Literário Quartas às Quatro.


Homenageado pela Fundação Gilberto Freyre, no dia 07 de novembro de 2018, como coordenador do Programa Quartas às Quatro, pela execução da reunião de número setecentos (700).


Homenageado pelo jornalista Tavares de Lima, em 14 de novembro de 2018, com a Medalha da “perseverança”, pelo trabalho de resistência, há mais de quinze anos, na condução do Programa Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores.


Palestrante durante o encontro em Gravatá, Pernambuco, evento Pérola gravataense, em 09 de dezembro de 2018, realizado na Secretaria de Educação da mencionada cidade. Homenageado, na ocasião, pelos escritores Patrick Barbosa e Helena Almeida, em Gravatá, com o título Pérola gravataense.


Palestrante durante o evento Referência Pernambucana, em 22 de fevereiro de 2019, realizado no Hotel Manibu, na praia de Boa Viagem, Recife, Pernambuco. - Homenageado, na ocasião, pelos escritores Patrick Barbosa e Helena Almeida, em Recife, com o título Referência Pernambucana.


Colaborador na Revista Luzeiro das Letras, Ano 03 - Maio/2019, nº 34, da Academia Recifense de Letras, com o artigo: "Assassinatos políticos em Pernambuco, nas primeiras décadas do Século passado, e a imediata intervenção de Theophanes Ferraz Torres".


Participante do Seminário Cariri Cangaço 10 anos – Juazeiro do Norte, Crato, Missão Velha, Lavras da Mangabeira, Brejo Santo/CE. De 24 a 28 de julho de 2019.


Membro fundador da Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço – ABLAC, no dia 25 de julho de 2019, nas dependências do Hotel Lagoa Lazer, Juazeiro do Norte/CE.


Empossado na Academia de Letras, Artes e Pesquisa de Alagoas – ALAPA, no dia 04 de outubro de 2019, como membro honorário, na Cadeira nº 03, Maceió – AL.


Recebimento da Comenda Marechal Deodoro da Fonseca, outorgada pelo Grêmio Maçônico Literário e Artístico Professor Dr. Antônio Nunes Leite, GREMAÇON – AL, em 04 de outubro de 2019.


Recebimento, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, do Certificado de destaque como escritor pernambucano, iniciativa do Deputado Wanderson Florêncio, para comemorar o Dia Mundial do Escritor, no dia 22 de outubro de 2019.


Recebimento da Placa Destaque Nordeste, no Resort Vila Hípica, Gravatá, no dia 27 de outubro de 2019. Durante o grandioso evento, organizado por Patrick Barbosa e Helena Almeida, foi lançado o livro DESTAQUE NORDESTE, que reconhece o trabalho de Profissionais da Literatura, Jornalismo, Escritores, Advogados, Juízes, Prefeitos, Deputados, Vereadores, Poetas, Médicos e outras áreas.


Palestrante durante o Festival Literário de Catende – FLICA, Pernambuco, no dia 30 de outubro de 2019, na Escola Estadual Costa Azevedo, com a temática: Cangaço e Forças Volantes em Pernambuco.


Recebimento da Comenda Severiano Primo da Fonseca Lins, Medalha Ordem do Mérito Cultural, Cidadania e Solidariedade, outorgada pela Academia Palmarense de Letras – APLE, em 30 de outubro de 2019.


Participação na Antologia O Sertão... em prosa e verso, da Academia Serra-Talhadense de Letras, nos seus 18 anos de existência, com o tema: O Lendário E Brioso Militar Florestano, Theophanes Ferraz Torres, E Sua Ligação Com Villa Bella (Serra Talhada). Parte I (1894/1914).


Posse de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, como presidente da Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, no dia 25 de janeiro de 2020, para o biênio 2020/2021, nas dependências da Academia Pernambucana de Letras. Na mesma data, recebimento do governo de Catende, Pernambuco, das mãos do Secretário de Educação Alexandre Santos, o troféu “Mulher da Sombrinha” – Patrimônio Imaterial de Pernambuco -.


Responsável pelo lançamento do Jornal ANCORADOURO LITERÁRIO, Nº 0 (projeto piloto), da Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, no dia 25 de janeiro de 2020.


Colaborador na Revista Letras e Artes nº 25, da Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, 2020, alusiva aos 42 anos de sua fundação, com o artigo: “Theophanes Ferraz Torres e os últimos dias de Sérgio Loreto e o Cangaço em Pernambuco”.


Posse na Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço – ABLAC, em 13 de março de 2020, nas dependências da Universidade Tiradentes, na cidade de Aracaju/SE. Durante a cerimônia, na qual representei a Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, fui o orador dos empossados.


Participação na Antologia O EIKOSAMERON, da Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, com o tema: Vivenciando vinte dias de tormentas. Uma publicação que envolveu 20 membros, do nosso Sodalício, que se expressaram por ocasião do confinamento mundial pela COVID-19. Publicada em abril de 2020.


Participação na Antologia da Academia de Letras do Brasil – ALB, PERNAMBUCO, com apresentação do Patrono da minha cadeira nº 29, Carlos Antônio de Souza Ferraz. Publicada em Julho de 2020.


Agraciado pela Associação dos Reservistas da Região Matias de Albuquerque – ARRMA, como Membro de Honra pela relevância dos serviços prestados a cultura e história Militar, Recife, 01 de fevereiro de 2021.


Agraciado pela Assembleia Legislativa de Pernambuco, em 23 de fevereiro de 2021, com Voto de Aplausos, em atendimento ao requerimento nº 2646/2021, do Deputado Wanderson Florêncio, pelo intenso trabalho em fortalecer e divulgar a Cultura Pernambucana.


Participação na Antologia dos Autores da Revista de Literatura Novo Horizonte, organizado por Lourdes Nicácio e Silva, com o tema: A importância do Sarau Literário Quartas às Quatro. Edições Novo Horizonte, Recife, 2021.


Participação na 1ª Antologia Literária da ABLAC (Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço), com o tema: Ações de Theophanes antes de assumir, pela primeira vez, o comando geral das Forças contra o banditismo em Pernambuco. Aracaju –SE, 2021.


Homenageado na Revista Letras e Artes nº 26, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, 2018, alusiva aos 44 anos de sua fundação. Com a publicação de uma coletânea dos exemplares dos jornais eletrônicos, ANCORADOURO LITERÁRIO 2020/2021.


Recebimento do Troféu Destaque Nordeste – prêmio internacional -, em grandiosa cerimônia organizada no Bugan Hotel Recife By Atlântica, Boa Viagem, Recife, no dia 19 de fevereiro de 2022, como proeminência na literatura nordestina. Durante o grandioso evento, organizado por Patrick Barbosa e Helena Almeida, foi lançado o livro DESTAQUE NORDESTE, segunda edição, que reconhece o trabalho de Profissionais da Literatura, Jornalismo, Escritores, Advogados, Juízes, Prefeitos, Deputados, Vereadores, Poetas, Médicos e outras áreas.


Colaborador na Revista de História Municipal nº 12, Centro de Estudos de História Municipal – CEHM, dezembro de 2021, com o artigo: O CEHM e o início da minha longa jornada literária.


Participação no livro de depoimentos, 80 ANOS. MELCHIADES MONTENEGRO FILHO. VIDA PROFÍCUA, MUITOS AMIGOS, com o texto: Um irmão do coração. Recife 2022.


Participação no livro QUASE TEXTOS, Lucilo Varejão Neto. Extraídos das publicações do Jornal O ANCORADOURO LITERÁRIO, com o texto: PALAVRAS DO EX-PRESIDENTE DA ALANE. ENCADERNANDO OS JORNAIS ELETRÔNICOS ANCORADOURO LITERÁRIO. Recife 2022.


Recebimento, na Câmara Municipal de Serra Talhada, durante o encontro Cariri Cangaço, em 11 de novembro de 2022, a Comenda de Personalidade Eterna do Sertão “In Memoriam”, conferida pelo Conselho Alcino Alves Costa, em nome do meu avô, Theophanes Ferraz Torres.


Recebimento, na Câmara Municipal de Serra Talhada, durante o encontro Cariri Cangaço, em 12 de novembro de 2022, o Diploma de Honra ao Mérito, oferecido pela Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço, em reconhecimento pela luta empreendida através da literatura para preservar a imagem do grande oficial da Polícia Militar de Pernambuco, Theophanes Ferraz Torres.


Recebimento, em 13 de novembro de 2022, do Troféu Prêmio Internacional Destaque Nordeste e o Diploma de Benemérito, pelos serviços prestados ao Nordeste, em solenidade organizada por Patrick Barbosa e Helena Almeida, Na ocasião foi lançada a revista REFÊRENCIA PERNAMBUCANA, que reconhece, publicamente, personalidades que contribuíram para o desenvolvimento, não só de Pernambuco, mas do Brasil. Consto da página 43, como Artista plástico, Escritor e Palestrante.


Participação na Antologia dos autores da Revista de Literatura Novo Horizonte, com o tema: A importância do Sarau Literário Quartas às Quatro. Recife 2021.


Colaborador na Revista de História Municipal nº 13, Centro de Estudos de História Municipal – EHM, maio de 2023, com o artigo: O mercado Coelho Cintra e o futuro Quartel da Força Pública.


Participação na Antologia Amigos de Serra Talhada, 20 anos de encontros, com o tema: UMA SAGA SERTANEJA, UMA QUASE HECATOMBE. Ano de 2023, lançada no dia 20 de outubro.


Participação na Antologia CANGAÇO EM PERSPECTIVA. O SERTÃO EM LUTAS, com o tema: AÇÕES DE THEOPHANES ANTES DE ASSUMIR, PELA PRIMEIRA VEZ, O COMANDO GERAL DAS FORÇAS CONTRA O BANDITISMO EM PERNAMBUCO. 10 de setembro de  2023.


Moção de aplauso da Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço, em 30 de dezembro de 2023.


Participação, na cidade de Catolé do Rocha, Paraíba, de 23 a 25 de fevereiro de 2024, da programação do Cariri Cangaço, representando a presidência do Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco - GECAPE.


Agraciado pelo Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco - GECAPE, com um belo trabalho artísitico, durante reunião ordinária realizada em 27 de abril de 2024.


Recebimento da Comenda e Diploma, Juiz Helder Costa Loureiro, outorgada pela Academia de Letras, Artes e Pesquisa de Alagoas - ALAPA, em reunião da Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro - ALANE, no dia 31 de agosto de 2024, como reconhecimento pelo apoio inestimável e contribuição prestada ao desenvolvimento social, cultural e pleno de cidadania em Alagoas.


Árvores Genealógicas