DIVULGAÇÃO NA MÍDIA

JORNAL DO COMMERCIO

12/Jan/2003 - COLUNA DIA A DIA

Terça, Geraldo Ferraz lança seu livro Pernambuco no Tempo do Cangaço, no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, no Derby.


14/Jan/2003 - COLUNA DOCUMENTO

PM lança livro sobre história do cangaço

A história da Polícia Militar de Pernambuco no combate ao crime vai parar nos livros. Hoje à noite será lançado, no Quartel do Derby, Pernambuco no Tempo do Cangaço - Theophanes Ferraz Torres, Um Bravo Militar, uma obra que conta o trabalho da corporação no Estado desde o período de Lampião.

Escrito por Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, o livro resgata fatos notáveis ocorridos no Brasil, em particular em Pernambuco, durante o banditismo que ocorria no início do século passado (e que tinha como ícones os cangaceiros Lampião e Antônio Silvino). A publicação trata ainda da biografia do ex-major Theophanes Ferraz Torres (1894-1933), avô do autor, que se destacou como militar e foi tido como exemplo de bravura dentro da corporação.

A idéia da elaboração do livro surgiu quando o autor observou a necessidade dos historiadores, estudantes, pesquisadores e curiosos de obterem dados concretos e organizados sobre os difíceis anos do banditismo. A partir daí, Geraldo Ferraz desenvolveu uma pesquisa ao longo de 15 anos, destacando uma cronologia da vida e da época do major Thophanes Ferraz Torres, desde o seu nascimento até a sua morte, apresentando simultaneamente os fatos mais marcantes ocorridos na época, desde aviação, mudança urbanística do Recife, Primeira Grande Guerra, evolução dos meios de transportes, política e, como foi dito, banditismo.

Lançamento: às 19 horas, no hall de entrada do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar. O preço do livro é R$ 20.

08/Mai/2003 - Caderno Opinião - COLUNA Repórter JC

No tempo do cangaço

O segundo volume de Pernambuco no tempo do Cangaço, do escritor Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, vai ser lançado no dia 14 no Clube dos Oficiais da PM. A obra conta a vida cheia de combates de Theophanes Ferraz Torres, nascido em Floresta e um dos militares mais atuantes na luta contra o banditismo em Pernambuco.

Preenchendo o período de 1894 a 1933, o livro também trata de alguns dos mais importantes episódios da primeira metade do século 20 no Nordeste.
Obs. : Com foto.

12/Jun/2003 - Segunda Capa

PM ENTREGA MEDALHA NO ANIVERSÁRIO

Numa homenagem ao Jornal do Commercio, o diretor-adjunto de Redação, Laurindo Ferreira, recebeu ontem a Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar. A entrega foi feita pelo coronel Weldon Rodrigues Nogueira, comandante-geral da PM. A medalha foi concedida a representantes dos Três Poderes e do setor privado, numa solenidade ocorrida no Geraldão, Imbiribeira, dentro das comemorações dos 178 anos da Polícia Militar de Pernambuco. Contou com a presença de autoridades, entre as quais o governador em exercício, Mendonça Filho e o secretário de Defesa Social, Gustavo Lima.
Obs.: Com foto

15/Jul/2006 – CADERNO C – LITERATURA. PÁGINA 4.
Escritores lembram Luís Jardim

1º Festival de Literatura de Garanhuns homenageia o talento versátil de um de seus filhos mais ilustres

Mais uma “sigla” surge no cenário cultural do Brasil, é a Flig - Festival de Literatura de Garanhuns - que tem programação de hoje até amanhã na cidade serrana do Agreste que, a partir da próxima semana, entra no Circuito do Frio. O evento tem curadoria da União Brasileira dos Escritores (UBE-PE), presidida pelo poeta Vital Corrêa de Araújo, e irá ocorrer no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti.

A primeira edição do festival homenageia o artista plástico, ilustrador, escritor e capista Luís Jardim, falecido em 1987. Entre suas principais obras, estão O boi aruá ( 1937), O tatu e o macaco (1937), Maria perigosa (1938), As confissões de meu tio Gonzaga (1949), Isabel do Sertão (1959), Proezas do Menino Jesus (1968), Aventuras do menino Chico de Assis (1971).

A homenagem a Luís Jardim acontece hoje, a partir das 9h30, com participações do escritor Mário Hélio (responsável pela Editora Massangana), do jornalista Jodeval Duarte e de Manoel Hélio Moteiro. Em seguida, o Flig destaca a relação entre literatura e história regional, com as presenças de Geraldo Ferraz, Eleny Silveira, Eduardo Côrtes e Renaldo Tenório, a partir das 10h30.

Em seguida, a importância do conto toma conta da Flig, com um debate com o escritor e autor teatral Ronaldo Correia de Brito (autor de, entre outras obras, da elogiada Faca), Nivaldo Tenório e Luiz Barreto. Na parte da tarde, o escritor e professor de técnica literária Raimundo Carrero conversa com Mário Rodrigues e Valdênio Porto sobre os processos de preparação do escritor. Carrero, inclusive, na próxima semana, dá início ao seu projeto de trazer autores e críticos literários de outras partes do Brasil para discutirem aspectos das suas obras. O primeiro convidado será José Castello, que debate com o público pernambucano quinta e sexta na Livraria Saraiva, sobre a obra de João Cabral de Mello Neto e Clarice Lispector.

No domingo, a programação do festival dá início com debate sobre os caminhos da atual ficção pernambucana, a partir de um debate reunindo os escritores Abdias Moura, Alexandre Santos e Fátima Quintas. Em seguida, é a vez da literatura feminina entrar em discussão, com os debates de Luzilá Gonçalves e Lucila Nogueira, dois nomes que sempre debatem a condição da mulher nas suas obras.

A primeira edição do Flig debate, no domingo, o maior nome da literatura em língua portuguesa, Camões, contando com as presenças do poeta Marcus Accioly e de Maria do Carmo Barreto Campelo de Melo. Além dos debates, o Flig tem ainda recital de poesia e lançamento de livros de autores locais.


DIARIO DE PERNAMBUCO

12/Jan/2003 - Chamada de Primeira Página

PERNAMBUCANO LANÇA LIVRO COM HISTÓRIAS DO CANGAÇO

O escritor Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho vai lançar, terça-feira, no Quartel do Derby, o livro Pernambuco no Tempo do Cangaço. Ele conta a vida do seu avô, o tenente-coronel Theophanes Ferraz Torres, que ficou famoso por prende o cangaceiro Antônio Silvino. Vida Urbana C6

12/Jan/2003 - CADERNO VIDA URBANA

Livro resgata história do cangaço em Pernambuco

Lançamento

Um resgate da história do cangaço em Pernambuco e do banditismo que marcou o início do século XX são temas abordados na mais recente obra do escritor Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho. O livro Pernambuco no Tempo do Cangaço - está sendo lançado na próxima terça-feira, às 19h, no Quartel do Derby - conta de forma detalhada a vida do tenente-coronel Theophanes Ferraz Torres, avô de Geraldo. O militar nasceu em Floresta, Sertão pernambucano, e ganhou fama aos 19 anos ao prender ferido um dos mais temidos cangaceiros da caatinga, Antônio Silvino. No primeiro volume da obra, com 484 páginas, Geraldo mostra ainda a passagem de Virgulino Ferreira, o Lampião e seu bando pelo Interior do Estado. O trabalho, sem dúvida, traz uma importante contribuição histórica informando o que ocorreu entre os anos de 1894, ano em que Theophanes Torres nasceu, até 1933, data de sua morte.

Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho começou a colher informações para escrever um livro que contasse a trajetória do seu avô como militar em 1984. De lá para cá, ele amadureceu a idéia e conseguiu reunir um acervo até então desconhecido. O sonho de ver a obra concluída só foi possível graças a ajuda de amigos, que compraram 350 exemplares antes mesmo do lançamento. Mas a luta não termina por aí. Agora, com a venda do primeiro volume, o escritor pretende editar a outra parte do livro, que já está pronta. A intenção dele é colocar o segundo volume nas ruas até o final de abril.

"Este livro é uma homenagem à memória do meu avô, que tanto lutou contra o banditismo no Nordeste e morreu depois de ser preso e humilhado durante a Revolução de 30 em uma das celas da antiga Casa de Detenção, hoje a Casa da Cultura", observou. A obra faz parte da Coleção Tempo Municipal, do Centro de Estudos de História Municipal, vinculado à Fundação de Desenvolvimento Municipal. O livro traz um apanhado cronológico dos fatos ocorridos com destaque na região desde a virada do século XIX até os primeiros anos da década de 30.

O primeiro volume tem prefácio de Frederico Pernambucano de Melo, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, um dos maiores especialistas do País no assunto. Frederico elogia a biografia e diz que Theophanes foi um herói da guerra social em Pernambuco. "Ele soube alçar-se ao patamar mais alto, impondo-se a quantos em nosso Estado venham a integrar a trincheira mais avançada da defesa da sociedade", ressaltou Pernambucano de Melo.

O autor conseguiu reunir um vasto material com alguns fatos curiosos ocorridos naquela época. Entre eles está a oração de proteção encontrada nos pertences de seu avô. O manuscrito era guardado em junto com um crucifixo e um relicário em um saquinho de pano e mantido com Theophanes Torres até o dia de sua morte. Por coincidência ou não, o texto religioso é semelhante a que Lampião guardava consigo. Entre os relatos feito pelo escritor está o comunicado oficial escrito na íntegra por Theophanes Torres na ocasião do combate contra Lampião na Serra das Panelas.

O material fotográfico também é destaque. As imagens trazem registros nem sempre revelados do cangaço. No livro é possível encontrar chefes cangaceiros, como Sinhó Pereira e Luís Padre formalmente vestidos pousando para uma foto, ou o próprio Theophanes em traje de combate portando rifle e punhal que pertenceram ao lendário Lampião.
Obs.: Com fotos

14/Mai/2003 - CADERNO VIVER - Chamada de Primeira Página

Cangaço inspira obra biográfica
Histórias recontam vida do coronel Theophanes Ferraz

Ana Paula Neiva

Da equipe do DIARIO

A passagem da coluna de revoltosos em Pernambuco e o crescimento das atividades dos cangaceiros no Sertão nordestino são temas abordados no segundo volume do livro Pernambuco no Tempo do Cangaço, de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho. A obra - que traz detalhes da vida do tenente-coronel Theophanes Ferraz Torres, avó do escritor - será lançada nesta quarta-feira, às 19h, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar (av. João de Barros, 357, na Boa Vista).

O militar nasceu em Floresta, Sertão pernambucano, e ganhou fama aos 19 anos após ferir e prender um dos mais temidos cangaceiros da Caatinga, Antônio Silvino. O primeiro volume da obra, com 484 páginas, chegou às livrarias em 14 de janeiro passado.

Neste segundo exemplar, Geraldo Ferraz conta peculiaridades do cotidiano da região da virada do século XIX para o século XX, até os primeiros anos da década de 30. O livro traz também uma genealogia com cerca de 350 descendentes dos pais do tenente-coronel Theophanes Ferraz Torres, detalhando a origem da famíliaFerraz no Sertão de Pernambuco. "Estou fazendo uma homenagem ao meu avó, que tanto lutou contra o banditismo no Nordeste e que, antes de morrer, chegou a ser preso em uma das celas da antiga Casa de Detenção", lembra o autor.

Além de descrever a trajetória militar do avó, Geraldo Ferraz relata fatos políticos importantes ocorridos na época, como o rompimento político na Paraíba, quando o coronel José Pereira, diante da intransigência do governador João Pessoa, declara a cidade de Princesa independente do Estado. O escritor também lembra do Reverso da Medalha, fato ocorrido em 1931, onde os revoltosos de 30 tentaram tomar o poder e foram derrotados, depois tratados não como heróis, mas como monstros. O livro lembra ainda a Revolução Constitucionalista (São Paulo-1932) e termina narrando o falecimento do tenente-coronel Theophanes Ferraz Torres, em 1933.

O livro é fácil de ser lido e traz um vasto material fotográfico, com imagens do cangaço. Vale a pena dar uma folheada no trabalho, que descreve uma pesquisa realizada durante os últimos 15 anos pelo autor. A obra Pernambuco no Tempo do Cangaço, editada pela Bagaço, faz parte da coleção Tempo Municipal, publicada pelo Centro de Estudos de História Municipal, vinculado à Fundação de Desenvolvimento Municipal. A publicação teve apoio também da Associação dos Policiais e Bombeiros Militares, Inativos e Pensionistas de Pernambuco.

Serviço

Lançamento do livro Pernambuco no Tempo do Cangaço - 2º Volume, de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho

Onde: Clube dos Oficiais da PM (av. João de Barros, 357, Boa Vista)
Quando: Hoje,a partir das 19h
Quanto: R$ 20,00
Obs.: Com fotos

11/Jun/2003 - CADERNO VIDA URBANA

DIÁRIO Urbano

Gisela Didier (Interina)

E-mail:dpurb@dpnet.com.br
Telefone: 3425.7725 ou pelo fax 3425.7700

Medalha

O escritor Geraldo Ferraz de Sá Torres recebe hoje, às 16h, no Geraldão, a Medalha do Mérito Policial Militar durante a cerimônia de comemoração dos 178 anos de aniversário da PM. Geraldo está sendo homenageado pelo trabalho com o livro Pernambuco no Tempo do Cangaço, que conta a vida do seu avô, o tenente-coronel Theophanes Ferraz Torres, militar reponsável pela prisão do cangaceiro Antônio Silvino.

14/Jul/2006 – CADERNO VIVER – C2. ENCONTRO

GARANHUNS ABRIGA FESTIVAL LITERÁRIO

Uma semana antes do festejado Festival de Inverno de Garanhuns, a Cidade das Flores sedia o FLIG, festival literário eu acontece de hoje a domingo, no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti. Palestras, debates, oficinas, recitais e lançamentos de publicações estão entre as atividades do evento que pretende atrair verca de 200 pessoas, numa platéia que reúne escritores, jornalistas, professores e estudantes.

Waldênio Porto, Vital Correia de Araújo e Marcus Accioly fazem a solenidade de abertura, hoje às 20h30. Em seguida, apresenta-se a dupla de cantadores e poetas, Oliveira e Lourivaldo Viturino, recentemente em turnê por Paris. A maior parte das discussões literárias acontece amanhã, a partir das 9h30, começando por Mário Hélio que falará sobre Lujís Jardim, escritor homenageado nesta edição do Flig.

No painel sobre história reginal, discursam Geraldo Ferraz e Eleny Silveira. Ronaldo Correia de Brito e Nivaldo Tenório conversam sobre Um lugar para o conto. Na parte da tarde, Raimundo Carrero e Mário Rodrigues darão uma “aula” sobre a preparação do escritor, às 14h30. Bruno Lisboa, Tarciana Portela e Olímpio Bonald Neto fazem um paralelo entre a literatura e o turismo. Antônio Campos, Manoel Neto Teixeira e Tarcísio Pereira apontam as novidades em editoração, como a impressão a laser, que vem barateando a produção livreira.

À noite, a partir das 17h15, alguns escritores lançam seus novos títulos, como Hugo Vaz (Às chuvas não voltarão), Geraldo Ferraz (Pernambuco no Tempo do Cagaço), Luisa Maciel (Fonte inesgotável do pensamento), José Rodrigues (Outras brevidades), Jodeval Duarte (Almanaque recifense), Vital Corrêa de Araújo (50 poemas escolhidos pelo autor) e André Cervinskis (Bandeira, poeta até o fim). A partir das 20h, haverá show de Dalva Diniz.

No domingo, a programação é só pela manhã, a partir das 9h30. Abdias Moura, Alexandre Santos e Fpatima Quintas palestram sobre ficção pernambucana; Luzilá Gonçalves e Lucila Nogueira, sobre literatura feminina. Ana Maria César, José Mário Rodrigues e Telma Brilhante participam do painel A poesia e a pedra. O encontro termina com Marcus Accioly, Maria do Carmo Barreto Campelo e Paulo Gervais, que analisam Camões. Mais informações na diretoria de cultura de Garanhuns, no número (87) 3762-7063.


AGENDA CULTURAL DA PREFEITURA DO RECIFE. FUNDAÇÃO DE CULTURA

Março de 2003

Literatura

PERNAMBUCO NO TEMPO DO CANGAÇO - THEOPHANES FERRAZ TORRES, UM BRAVO MILITAR (1894-1933). Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho. 484p. Coleção de estudos de História Municipal, Volume I. Os bastidores da história de Pernambuco, nas três primeiras décadas do século XX, revelado minuciosamente por Ferraz, numa persistente pesquisa realizada ao longo de 15 anos, especialmente no que se refere à política de segurança e à organização do aparelho policial de repressão ao fenômeno social do cangaço, além de pontuar a biografia de Theophanes Ferraz Torres.

Obs.: Foto da Capa do livro

Maio de 2003

PERNAMBUCO NO TEMPO DO CANGAÇO. Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho.
A história do combate ao banditismo em Pernambuco é contada através da biografia do militar Theophanes Ferraz Torres, que conseguiu expulsar Lampião e seu bando do Estado em 1928. Fruto de 15 anos de pesquisas, o livro apresenta cronologicamente a vida e a época desse personagem, narrando os principais acontecimentos do início do século no Brasil e no mundo, especialmente em Pernambuco. Lançamento do segundo volume - 14 de junho de 2003, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar.

Obs.: Foto da Capa do livro


JORNAL FOLHA DE PERNAMBUCO

29/Mai/ 2000 - PROGRAMA

HISTÓRIA

Até 1995, Geraldo Ferraz pintava, fazia exposições dos seus quadros e carregava o título de artista plástico. Hoje, ele continua seus trabalhos como artista, mas não faz mais uso das tintas e telas como antes. O material utilizado por ele, atualmente, é papel e lápis.

De lá pra cá, Geraldo Ferra passou a se dedicar a uma atividade essencialmente de pesquisa e se prepara, até o final do ano, para lançar o livro Pernambuco nos Tempos dos Cangaceiros - Um Bravo Militar, uma obra que, além de literária, é dirigida à consulta, onde o autor buscou retratar toda a história do Estado. Para juntar todo o conteúdo da publicação, que tem dois volumes, o autor passou mais de 15 anos realizando pesquisas.

Promovendo o resgate dos fatos mais marcantes do período contemporâneo na região. Geraldo Ferraz apresenta, mesmo que de forma resumida, a transição entre o final do século 19 e o início dos anos 30, passando pelos movimentos do Banditismo, Revoltos, Operários e revolução de 30.

Em meio ao contexto histórico, Ferraz criou uma biografia sobre a vida do lendário militar Theophanes Ferraz Torres, de quem é descendente. O personagem central do livro, não apenas mereceu o destaque pelo parentesco com o autor, mas pela necessidade que ele tinha em ver a vida do ex-combatente registrada na história de Pernambuco.

Obs.: Com foto.

14/Jan/2003 - FOLHA INDICA

LANÇAMENTO

O escritor Geraldo Torres Filho estará lançando o livro Pernambuco no Tempo do Cangaço - Volume 1 hoje, às 19h no Quartel do Derby. O livro faz um resgate da memória pernambucana abordando temas como: Primeira Guerra Mundial, banditismo, revoltas, movimentos operários, Revolução de 30. Neste primeiro volume, Torres Filho trata da história do militar Theophanes Ferraz Torres, desde o seu nascimento, em 1894 até 1925, período que marcou consideravelmente a formação da defesa civil no Estado. Mais uma obra no gênero.

08/Jul/2006 - PROGRAMA

Garanhuns promove a primeira edição do Festival de Literatura, na próxima semana

De 14 a 16 de julho próximo, Garanhuns - conhecida como a Cidade das Flores - vai se transformar na "Capital das Letras". Neste período, será realizada a primeira edição do Festival de Literatura Garanhuns, o "Flig". O nome se assemelha, sim, ao Flip - Festa Literária Internacional de Parati/RJ -, e a inspiração também recebe certa influência de lá, mas a proposta é bem menos pretensiosa. O Flig, que acontecerá no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, é um movimento com o objetivo de interiorizar a cultura literária pernambucana, buscar e valorizar os escritores da região. Tanto é que o homenageado será Luís Jardim, pintor e romancista, nascido de Garanhuns. Ele ganhou o prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras, com a obra "Maria Perigosa", desbancando, na época, "Sagarana", de Guimarães Rosa.

Segundo o diretor de Cultura de Garanhuns e presidente da Academia de Letras da cidade, João Marques, foi observado que muitos autores morrem sem qualquer reconhecimento por terem surgido à margem da Capital. Soma-se a isso, segundo o diretor, o fato de a maioria dos escritores e jornalistas da área literária serem provenientes do Interior. "A partir daí, houve esse despertar para a realização deste trabalho para valorizar velhos e novos talentos", destacou Marques. O presidente da Academia Pernambucana de Letras (APL), Valdênio Porto, ressaltou, ainda, a necessidade de se defender a circulação dos livros nordestinos. Segundo ele, algumas livrarias da cidade se recusam a vender obras de escritores locais pouco conhecidos. João Marques explica que o Flig é uma evolução do "Encontro de Escritores do Interior", mas não agradava muito pelo fato de ser um evento itinerante: a cada edição, um município diferente. "Garanhuns tem uma efervescência cultural interna grande, o que não acontece em outras cidades pernambucanas. Além disso, é um município central", justificou, frisando que o festival também vem atender a um anseio antigo da Cidade das Flores. O evento contará com a presença de escritores renomados, como Raimundo Carrero, Luzilá Gonçalves, Marcus Accioly, Maria do Carmo Barreto Campelo de Melo, entre outros. Além das palestras e debates, o evento também terá oficinas, recitais, lançamentos de obras, feira de livros e apresentações artísticas.

O diretor ressaltou ainda a importância da parceria e do intercâmbio com o Recife para a constituição do Flig, que terão como organizadores a Academia Pernambucana de Letras, a Academia de Letras de Garanhuns, a Academia de Letras e Artes do Nordeste e a União Brasileira de Escritores (UBE), seção Pernambuco. Esta última, inclusive, é a idealizadora das duas edições do Fliporto - Festival de Literatura de Porto de Galinhas, o qual também serviu de inspiração para o "Flig". "Realizamos o festival da praia e agora vamos realizar o festival das montanhas", brincou o presidente da UBE/PE, Vital Corrêa. FIG

Apesar da proximidade do principal e mais prestigiado evento da cidade - o Festival de Inverno (FIG), cuja abertura está marcada para o próximo dia 21, os organizadores optaram por realizar o Festival de Literatura antes do FIG. E a explicação é uníssona: o público que vai ao Festival de Inverno não está interessado em literatura, e, sim, nas atrações agendadas para se apresentar na praça Guadalajara. "Já tivemos experiências, fizemos outras tentativas, mas o público dificilmente prestigia às letras. As pessoas estão mais voltadas para a festa, as danças, os shows e até para o teatro, não para o lançamento de livros", frisou João Marques.


ASSINPE INFORMA

Informativo da Associação dos Policiais e Bombeiros Militares Inativos e Pensionistas
Ano 02 - nº 03 - JULHO DE 2002
Pág. 05 Grêmio Cultural da ASSINPE - PM/BM valoriza trabalhos culturais e artísticos

Os policiais e bombeiros militares amantes da arte e cultura já podem contar com um espaço para desenvolver suas atividades. É o GRÊMIO CULTURAL DA ASSINPE - PM/BM. As reuniões acontecem todas as primeiras terças-feiras do mês, às 9 h, e tem como objetivo promover a troca de experiências entre os participantes e definir metas para a divulgação dos trabalhos. Para fazer parte do grêmio, basta ligar para a Assessoria de Comunicação da entidade, de segunda à sexta-feira, das 8h às 13h, ou falar com o assessor cultural, Ten-Cel Bezerra, às terças e quintas-feiras a partir das 10h.

A primeira reunião aconteceu no dia 09 de abril e contou com a participação do ex-comandante da Polícia Militar, Coronel Jorge Luiz de Moura. Durante o seu discurso, o Coronel Moura falou que gosta de pesquisar sobre a profissão e principalmente sobre os grandes nomes que passaram pela PMPE. "Estou aqui pois acredito que a nossa história deve ser divulgada, repassada para os novos policiais", diz. Já o presidente da ASSINPE -PM/BM, Cel. Denivaldo Santos, explicou que existem grandes talentos nas Corporações mas poucas sabem da existência deles. "Com o grêmio vamos descobrir e procurar a valorização pessoal e profissional desses PMs e BMs", garante.

Também participaram da reunião, o historiador e assessor cultural da associação, Ten-Cel RRPM Carlos Bezerra; o jornalista, relações públicas e assessor de comunicação, Coronel RRBM José Nildo de Vasconcelos Motta, e o ex-presidente da ASSINPE -PM/BM, Tenente RRPM José Albertino do Nascimento. E ainda o tenente reformado da Força Aérea Brasileira, Aluísio Manoel dos Santos, e o escritor Geraldo Ferraz, neto do tenente-coronel da PMPE Theophanes Ferraz Torres, sobre quem está escrevendo um livro.

O Grêmio Cultural será dividido em vários núcleos: Núcleo de Arte, Núcleo de Cultura e Núcleo de Estudos da Segurança. O Núcleo de Estudos da Segurança ficará sob a responsabilidade do Coronel Adalberto Lins Sales e tem como objetivo estudar, analisar, debater e pesquisar sobre as questões envolvendo a viol^ªencia e a criminalidade.

Na pág. 08 - Foto do encontro com o Comandante Geral da PMPE, Coronel Iran Pereira, cujo objetivo era formação de uma parceria para a publicação do "Pernambuco no Tempo do Cangaço" (Antônio Silvino - Sinhô Pereira - Virgulino Ferreira "Lampião") - Theophanes Ferraz Torres - Um bravo militar - 1894 - 1933.


SEPLAN - Secretaria de Planejamento
Imprensa

27/05/2003 - Press Release

Cangaço é tema de livro lançado pelo Centro de Estudos da História Municipal

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisa -Condepe/Fidem lançou o volume II do livro "Pernambuco no Tempo do Cangaço - Theóphanes Ferraz Torres, um bravo militar - 1894-1933", de autoria de Geraldo Ferraz Filho. O livro foi editado pela Bagaço e faz parte da Coleção Tempo Municipal, do Centro de Estudos de História Municipal - CEHM, organismo da Agência Condepe/Fidem. A edição contou com apoio da Associação dos Policiais e Bombeiros Militares, Inativos e Pensionistas de Pernambuco.


SITE PAULO DUNGA - Lampião e o Cangaço no Nordeste

28/Fev/2003

A VOLANTE INVADIU A PAULODUNGA!!!!!!!!!!!!!!!

É ISSO AÍ PESSOAL! NA PAULODUNGA NÃO SÓ TEM CANGACEIRO NÃO!!!

Afinal, pesquisar o CANGAÇO não é só estudar o CANGACEIRO, pois a historia do cangaço não abrange somente esta categoria. É impossivel pesquisar o CANGAÇO sem entender o que representou, naqueles tempos, a ação do CORONEL, das VOLANTES, dos COITEIROS e até mesmo dos FANÁTICOS RELIGIOSOS.

E, nada melhor para representar este OUTRO LADO da historia do CANGAÇO como uma boa pesquisa sobre as VOLANTES, a polícia da época, que entraram sertão adentro com a finalidade de perseguir os bandidos cangaceiros e fazer representar o Estado. Um dos mais honrados, entre tantos outros, militares que atuaram no sertão do tempo do cangaço foi o então tenente THEOPHANES FERRAZ TORRES. Sua historia, riquíssima de glórias, aliás, é contada pelo escritor GERALDO FERRAZ, neto de Theophanes, e que, com o lançamento deste livro, veio resgatar a imagem do seu avô em particular, e da força policial em geral, que, igualmente a todo sertanejo da época, sofreu, na persiga dos bandos de malfeitores, as agruras daquela terra inóspita que é o nosso sertão.

(LEIA NA PAGINA LANÇAMENTOS MAIS INFORMAÇÕES A RESPEITO DO LIVRO DE GERALDO FERRAZ)

LANÇAMENTOS

Foi lançado no inicio deste ano de 2003, o livro: PERNAMBUCO NO TEMPO DO CANGAÇO (Antonio Silvino, Sinhô Pereira e Virgulino Ferreira, Lampião). O livro, escrito pelo pesquisador Geraldo Ferraz, conta a trajetória de um dos mais destacados comandantes de Forças Volantes entre 1894 e 1933. O Alferes Theophanes Ferraz Torres que foi o responsável pela prisão do cangaceiro Antonio Silvino no ano de 1914. Quem estiver interessado em adquirir este novo e vasto material de pesquisa é só entrar em contato com o Geraldo Ferraz pelo Email: Geraldoferraz@bol.com.br e solicitar seu exemplar.

TITULO DO LIVRO: PERNAMBUCO NO TEMPO DO CANGAÇO (Antonio Silvino, Sinhô Pereira e Virgulino Ferreira, Lampião)
SUBTÍTULO: THEOPHANES FERRAZ TORRES, UM BRAVO MILITAR (1894-1933)

AUTOR: Geraldo Ferraz
Editora Bagaço - Volume I
(Preço do exemplar: R$ 25,00)

Ao leitor atento e curioso, a PAULODUNGA recomenda: É Ler para Crer!

Obs.: Foto da Capa do livro


JORNAL EXTRA DO AGRESTE (CARUARU-PE)

08 a 21 de fevereiro de 2003

CULTURA - Caderno B, página 1

ODISSÉIA DE UM CONTADOR DO CANGAÇO

Livro "Pernambuco no Tempo Do Cangaço" resgata bastidores da polícia no combate ao banditismo do século passado em Pernambuco

Aliny Gama

Duas histórias que se misturam em um único desejo: resgatar os acontecimentos para homenagear um bravo militar. A vida de Theophanes Ferraz Torres e os fatos que existiram na virada do século XX se fundem em uma verdadeira viagem pela história do Nordeste e seus protagonistas. O sonho de reunir tudo isso em um livro ocupou muitas noites de sono de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho para ser concretizado. A missão durou 15 anos, tempo que Geraldo ocupou vasculhando os arquivos públicos e particulares de famílias influentes de todo o Nordeste brasileiro para resgatar a história da vida de seu avô, o militar Theophanes Ferraz Torres.

Para relatar a história de Torres, em sua longa pesquisa, o autor, reuniu documentos, cartas e até trechos de matérias publicadas no Diário de Pernambuco, que acabaram resultando em dois volumes. O primeiro volume "Pernambuco no tempo do Cangaço. Theophanes Ferraz Torres: um bravo militar" (484 páginas, R$ 25,00, série Tempos Municipal, nº 21), lançado no último mês, no Quartel do Derby, em Recife, abrange a época de 1894 a 1925. O livro chega a Caruaru com o significado de percorrer as terras que seu protagonista andou durante o tempo em que foi militar.

O livro é uma obra de referência, que serve para consultas históricas e publicações, e, ao mesmo tempo, não deixa de ser um estudo dos acontecimentos da época do cangaço. Suas primeiras páginas situam a época da história do Nordeste (final do século XIX e início do século XX) e seus movimentos, relatando o banditismo na região e sua fusão com o trabalho de Theophanes Torres.
O autor teve bastante cuidado e paciência para retratar com precisão cada fato cronologicamente, e mostrar a participação de seu avô na história. "Em todas as missões importantes meu avô Theophanes estava à frente. Ele colocava paz por onde passava", conta Geraldo.

Para realizar a pesquisa, o autor obteve apoio do Governo do estado, Centro de Estudos de História Municipal (CEHM), Fundação de Desenvolvimento Municipal, entre outros. O segundo volume de "Pernambuco no Tempo Do Cangaço" (1926-1933) está previsto para ser lançado no mês de abril.

Vida militar serve como exemplo para obra do cangaço

Theophanes Ferraz Torres nasceu no ano de 1894, na cidade de Floresta, Sertão do Estado. Ingressou aos 17 anos na Polícia Militar e, em pouco tempo, atingiu a patente de Alferes (antigo posto militar, correspondente ao posto de segundo-tenente). Sua missão foi proteger Pernambuco contra o banditismo, mais precisamente lutar contra os cangaceiros da época (Antônio Silvino, Sinhô Pereira e Virgulino Ferreira - Lampião). Como reconhecimento de seu desempenho, Theophanes foi indicado para ser delegado em várias cidades do estado, como Petrolina, Garanhuns e Salgueiro.

Escritor realiza noite de autógrafos na sexta

No próximo dia 14, Geraldo Ferraz vai estar na Academia Caruaruense de Letras para uma noite de autógrafos. O lançamento acontece a partir das 20h, e está sendo patrocinado pela livraria Estudantil, Novogás e Cavel. O evento é uma realização do Jornal Extra do Agreste. O livro pode ser adquirido no local (R$ 25,00) e na livraria Estudantil.

Obs.: Com fotos.

SOCIAIS - Caderno B - Pág. 03 - Coluna Jotta lagos

Livro

O historiador recifense Geraldo Ferraz lança, neste dia 14, em noite de autógrafos, o seu livro "Pernambuco no Tempo Do Cangaço", que traz a biografia do militar Theophanes Ferraz Torres e o combate ao banditismo no Nordeste. O coquetel terá início às 20h, na ACCACIL - Academia Caruaruense de Ciências e Letras.

Obs.: Com foto.

17 a 30 de maio de 2003

CARUARU - NOTAS EXPRESSAS. Caderno A, página 4

LIVRO

O segundo volume do livro "Pernambuco no Tempo Do Cangaço. Theophanes Ferraz Torres: um bravo militar", já pode ser encontrado na livraria Estudantil. O autor Geraldo Ferraz Torres, realizou em Caruaru uma noite de autógrafos do primeiro volume, no mês de março.

Caderno A, página 12.

Em prestação de contas pelo 21 anos de existência a Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras - ACACCIL, informa em meia página, entre outras realizações, o Lançamento no salão nobre do livro "Pernambuco no Tempo Do Cangaço", de Geraldo Ferraz.


VANGUARDA - O JORNAL DE CARUARU

15 a 21 de fevereiro de 2003
CIDADES 9

Livro "Pernambuco no Tempo Do Cangaço" será lançado na ACCACIL

O livro "Pernambuco no Tempo do Cangaço - Theophanes Ferraz Torres, um bravo militar", do escritor Geraldo Ferraz, será lançado, nesta sexta-feira (14), a partir das 20 horas, na Academia Caruaruense de Cultura, Ciência e Letras. O exemplar, que tem 484 páginas, conta a história da vida de um militar, que tinha como missão proteger Pernambuco e lutar contra os cangaceiros da época, a exemplo de Antônio Silvino e Virgulino Ferreira - Lampião.

Para publicar este livro, o autor passou 15 anos pesquisando arquivos públicos e particulares. O exemplar, além de contar a história de Theophanes Ferraz, que era seu avô, resgata também relatos dos bastidores da polícia no combate ao banditismo em Pernambuco na virada do Século XX. "Este livro é uma obra que serve de referência para consultas sobre acontecimentos da época do cangaço", disse Geraldo.

Theophanes Ferraz Torres, nasceu na cidade de Floresta, no ano de 1894. Aos 17 anos, ingressou na Polícia Militar, vindo, mais tarde, a atingir a patente de Alferes - que corresponde hoje ao posto de segundo-tenente. Aos 19 anos foi reconhecido por ter prendido um dos maiores cangaceiros do Estado, Antônio Silvino.

"A publicação deste livro só foi possível graças ao apoio do Governo do Estado, Centro de Estudos de História Municipal (CEHM), Fundação de Desenvolvimento Municipal e de amigos, que, antes mesmo de ser lançado, eles compraram cerca de 350 volumes", afirmou Geraldo, adiantando que o segundo volume do livro "Pernambuco no Tempo do Cangaço" está previsto para ser lançado no mês de abril.

O lançamento aqui em Caruaru conta com todo apoio da Polícia Militar, através do CPA 1. Na ocasião, estarão presentes oficiais de praça, banda de música e lanceiros da PM. O livro já está sendo vendido na Livraria Estudantil pelo preço de R$ 25,00.

SOCIAIS 2.03

Livro

O historiador recifense Geraldo Ferraz lança, nesta sexta-eira (14), em meio a coquetel, na Academia Caruaruense de Letras, o seu livro "Pernambuco no Tempo do Cangaço", que traz a biografia do militar Theophanes Ferraz Torres e o combate ao banditismo no Nordeste.


JORNAL IMPACTO - CARUARU

Fevereiro de 2003
Segunda Capa - 02

Livro resgata história do cangaço em Pernambuco

Depois de ser lançado no Quartel do Derby, no Recife, o livro Theophanes Ferraz Torres: um bravo militar, do escritor Geraldo Ferraz, foi apresentado à toda a sociedade caruaruense, na sexta-feira (14), na Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras (Acaccil). O exemplar que 484 páginas, conta toda a história de um policial, que tinha como meta proteger Pernambuco do banditismo, principalmente de um dos mais temidos cangaceiros, Lampião. O livro está sendo vendido por R$ 25,00 na Livraria Estudantil.

Theophanes nasceu em Floresta, em 1894, e ganhou fama logo aos 19 anos (ingressou na polícia aos 17) quando conseguiu capturar um dos mais temidos cangaceiros da caatinga, Antônio Silvino. No livro, Geraldo mostra ainda a passagem de Virgulino Ferreira - Lampião e do seu bando pelo interior do Estado. "O trabalho, sem dúvida, traz uma importante contribuição histórica para Pernambuco, informando o que ocorreu entre os anos de 1894 até 1933", disse Geraldo.

"Este livro é uma homenagem à memória do meu avô, que tanto lutou contra o banditismo no Nordeste e morreu depois de ser preso e humilhado durante a Revoluçãi de 30, em uma das celas da antiga Casa de Detenção, hoje a Casa da Cultura do Recife", observou.


JORNAL A FOLHA NET

16 de fevereiro de 2003

Primeira página:
Lançado em Caruaru livro sobre cangaço em PE

O lançamento do livro em Caruaru aconteceu numa noite de autógrafos e foi bastante prestigiada por autoridades políticas e militares lotados no 4º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, sediado na cidade. O evento, também contou com o apoio do comando da 2ª secção do CPA-1. Cultura 3

CULTURA E LAZER - LITERATURA
Lançado em Caruaru livro sobre cangaço em PE

O livro "Pernambuco no Tempo Do Cangaço", lançado na última sexta-feira (14) no auditório da Academia Caruaruense de Letras, mostra de forma bastante detalhada a vida do tenente-coronel Theophanes Ferraz Torres, avô de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, autor da obra. O livro do escritor faz um resgate da história do cangaço no Estado de Pernambuco e do banditismo que marcou o início do século XX.

O lançamento do livro em Caruaru aconteceu numa noite de autógrafos e foi bastante prestigiada por autoridades políticas e militares lotados no 4º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, sediado na cidade. O evento, também contou com o apoio do comando da 2ª secção do CPA-1.

De acordo com Geraldo, seu avô nascera na cidade de Floresta, no Sertão pernambucano, e ganhou fama aos 19 anos ao prender ferido um dos mais temidos cangaceiros da Caatinga: Antônio Silvino, braço direito de Virgulino Ferreira - Lampião. No primeiro volume da obra, que tem 484 páginas, o autor mostra ainda a passagem de Lampião e seu bando pelo interior do estado.

Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho conta que começou a colher informações para escrever um livro que contasse a trajetória de seu avô como militar em 1984. De lá para cá, ele amadureceu a idéia e conseguiu reunir um acervo até então desconhecido. O sonho de ver a obra concluída só foi possível graças a ajuda de amigos, que compraram 350 exemplares antes mesmo do lançamento.

"Este livro é uma homenagem à memória do meu avô, que tanto lutou contra o banditismo no Nordeste e morreu depois de ser preso e humilhado durante a Revolução de 30, em uma das celas da antiga Casa de Detenção, hoje a Casa da Cultura", disse o escritor.

A obra faz parte da Coleção Tempo Municipal, do Centro de Estudos de História Municipal, vinculado a Fundação de Desenvolvimento Municipal. O trabalho sem dúvida traz uma contribuição histórica informando o que ocorreu entre os anos de 1894, ano em que Theophanes nasceu, até 1933, data de sua morte.


JORNAL IMPRENSA DO AGRESTE

Garanhuns (Sede) e Região Agreste-PE
25 de maio a 07 de junho de 2003

Primeira página

Jornalista Ulisses Pinto

Lançamento de livro. Estive na noite do dia 14 de janeiro deste ano, no Quartel do Derby - Recife, a fim de assistir "in loco", o lançamento do grande livro (1º volume) "Pernambuco no Tempo do Cangaço" (Antônio Silvino - Sinhô Pereira - Virgulino Ferreira "Lampião") - Theophanes Ferraz Torres - Um bravo militar 1894 - 1933. Autoria de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, neto do brioso militar, que honra a brava Polícia Militar de Pernambuco. (Leia nas Páginas 07 e 10).
Obs.: Com foto

Páginas 07 - OBRA LITERÁRIA

Estive na noite do dia 14 de janeiro deste ano, no Quartel do Derby - Recife, a fim de assistir "in loco", o lançamento do grande livro (1º volume) "Pernambuco no Tempo do Cangaço" (Antônio Silvino - Sinhô Pereira - Virgulino Ferreira "Lampião") - Theophanes Ferraz Torres - Um bravo militar 1894 - 1933. Autoria de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, neto do brioso militar, que honra a brava Polícia Militar de Pernambuco.

Fui convidado pelo Tenente-Coronel da nossa PM, Antônio Neto e pelo Major Chusa Júnior, queridos amigos, sendo que o primeiro como Major, pediu ao Comando Geral (Coronel Moura), para este jornalista "matuto de Garanhuns", receber a significativa Medalha Pernambucana do Mérito Policial-Militar. O ato foi publicado pelo então governador Miguel Arraes de Alencar; dias depois recebi a aludida oferenda nas festividades de aniversário da Corporação, no Recife.

Foi uma noite de maior grandeza o lançamento dessa obra que eleva, não só o seu avô referido, porém a própria história da Polícia Militar que se confundem com os eventos da "Terra dos Altos Coqueiros".

Fico emocionado ao ler essa obra, sem saber o que dizer, como distinguir a maior grandeza.

Obs.: Com foto

Coluna Leia se quiser - Jornalista Ulisses Pinto - Pág. 10

Geraldo Ferraz - Ás 20 horas do dia 14 de maio do ano em curso, assistimos o lançamento oficial do II volume do livro "Pernambuco no Tempo do Cangaço" (Antônio Silvino - Sinhô Pereira - Virgulino Ferreira "Lampião") - Theophanes Ferraz Torres - Um bravo militar 1894 - 1933. Tal obra é do seu neto, Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho.

A solenidade aconteceu no Clube dos Oficiais da Polícia militar - PM/CBO, na Av. João de Barros, 357, no Recife.

Presentes muitas pessoas convidadas, entre as quais, Eleny Pinto da Silveira, gerente do Centro de Estudos de História Municipal; Miguel Meira Vasconcelos, também alto servidor do aludido Centro; major PM Eden de Moraes Vespasiano Borges, assessor chefe da Assistência de Comunicação Social da Polícia Militar que representou o Comandante-Geral, Coronel Weldon Rodrigues Nogueira; engenheiro Joel Datz; Coronel da PM/RR Denival dos Santos, presidente da Associação dos Inativos; Sub-tenente Rivanildo Correia, da PM que reside em Caruaru; Dr. Fabiano Ferraz, filho da escritora Marilourdes Ferraz, também jornalista; Flávia Rejane Ferraz de Sá Nogueira, sobrinha de Marilourdes Ferraz.

Fomos apresentados as senhoras Olga Oliveira, sogra do autor da obra (dois volumes); Rosane de Oliveira Ferraz Torres, esposa do autor e suas filhas, por sinal muito bonitas, Ana Paula e Monique, moradoras na capital do Estado; Enid Medeiros, filha do Tenente-coronel Theophanes, um dos bravos da nossa Polícia Militar, Solange Torres Carneiro, prima da senhora Enid e de outros familiares do autor em tela, Geraldo Ferraz, filho do Recife, possuidor do Curso Superior da Faculdade de Ciências Humanas Esuda. Tem curso de Pós-Graduação de Administração Pública, pela Fesp. Atualmente é administrador na Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife e é um dos grandes pintores da capital e faz parte da Fidem que trata de estudos de história municipal.

O livro em tela trata da vida do valoroso e destemido Coronel Theophanes, no período de 1926 a 1933. O mesmo faleceu ainda muito moço, com 39 anos de idade, em 11/09/33, em Serra Talhada, antiga Vila Bela-PE.

Tanto o primeiro como o segundo volume, tratam de assuntos no combate ao banditismo neste Estado e noutros da região nordestina, além de fatos do nosso Estado, como a Revolução de 1930, quando ele ficou preso por defender a legalidade.

Centenas de outros assuntos são inseridos nessa obra em dois volumes.

Fez um discurso muito bonito o caro agora, um novo amigo Geraldo Ferraz. Discursou também o Coronel presente ao ato, Carlos Bezerra Cavalcanti, escritor de "mão-cheia" e que escreveu a orelha da obra em tela. Aliás, a outra orelha coube a senhora Eleny Pinto da Silveira, outra figura brilhante do Centro de Estudos de História Municipal. Ela diz: "neste livro, os fatores morais e familiares são belíssimos: enaltece o mérito do avô, louvável o gesto do neto". Já o escritos Carlos Bezerra Cavalcanti, entre outras palavras, pontifica: "estrela maior, por certo, simboliza o bravo Tenente-Coronel Theophanes Ferraz Torres, reconhecendo-se, desta forma, a sua bravura e onipresença nos principais fatos da história pernambucana, durante as primeiras décadas do século XX".

Um conjunto musical foi presença constante no Clube e um coquetel corou a brilhante solenidade além da venda de exemplares com as devidas dedicatórias. Mas, o nosso livro também autografado pelo autor Geraldo, foi de graça, aliás, com muita justiça ...

Escrevemos uma carta ao Comandante Geral da PM, Coronel Weldon Rodrigues Nogueira, para o jovem, ainda, Geraldo Ferraz, ser condecorado no dia 11 de junho próximo (178 anos de Fundação da PL). Como sempre haverá solenidade. Ele, o autor, merece possuir a Medalha Pernambucana do Mérito Policial-Militar, após decreto governamental do Dr. Jarbas Vasconcelos. Este colunista já possuía a mesma quando o caro Coronel Moura era o Comandante e o governador, Miguel Arraes, no seu terceiro mandato.

Hoje, esta coluna é integralmente dedicada aos dois vultos sagrados da família Ferraz, nas pessoas do falecido Theophanes Ferraz Torres e do seu neto, Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, extensivos também aos queridos familiares da tradicional família Ferraz, oriunda do sertão pernambucano.

15 a 30 de junho de 2003
Coluna Leia se quiser - Jornalista Ulisses Pinto - Pág. 03

Homenagens

A convite do Comando Geral da PM que completou no dia 11 do corrente 178 anos de existência, assistimos a solenidade de entrega de medalhas por parte da querida Corporação, no "Geraldão" (Av. Mascarenhas de Morais à tarde).

Foi uma solenidade de muito significado. A mesma foi presidida pelo vice governador Mendonça Filho, o qual representou o governador Jarbas Vasconcelos. Muitas autoridades, estiveram presentes, inclusive o general Roberto Jugurtilha Câmara Senna, Comandante do CMNE (Comando Militar do Nordeste); coronel Weldon Rodrigues Nogueira, Comandante Geral da nossa Polícia Militar; Dr. Gustavo Rodrigues de Lima, Secretário de Defesa Social; Chefe do estado Maior dessa corporação, coronel Sylvio Rogério de Amorim; Sub-chefe do estado Maior, coronel Cláudio José da Silva; Assessor de Comunicação Social, major Éden de Moraes Vespaziano Borges; capitão Antônio Carlos F. Beltrão; 1º tenente Tibério Jorge Melo Noronha; capitão da PM feminino, Anete Sales P.R. Silva; 1º tenente Alexandre Costa Mafra; 2º tenente Edmilson José da Silva e o jornalista Pedro Moraes. Todos pertencem a Assessoria de Comunicação e chefiados pelo major Vespaziano. Grandes Amigos, por sinal.

Entre outras homenagens pelos 178 anos de fundação da nossa PM, em 1825 (Resolução de Dom Pedro I), ocorreram entre os dias 13 e 15 do andante, a Copa Hípica no esquadrão de Cavalaria Dias Cardoso (San Martin) Norte e Nordeste, baile no Caxangá Golf Clube (Orquestra Veneza), conclusão da 1ª turma do Proerd (Combate ao uso de drogas e violência), corrida de pedestrianismo, sessão solene no dia 11 às 18 horas, pela Assembléia Legislativa presidida pelo deputado Romário Dias que elevou com suas edificantes palavras, a Polícia Militar de Pernambuco com suas gloriosas tradições e uma homenagem póstuma ao soldado que tombou no cumprimento do dever em frente ao Quartel do Derby, onde existe um grande monumento.

Em todas essas efemérides, esteve sempre presente o coronel comandante da Corporação Weldon Rodrigues Nogueira.

Salientamos como o ponto mais alto da solenidade, a entrega no Ginásio de Esportes (Geraldão), a leitura dos atos do vice governador Mendonça Filho, pelo Major Vespaziano o qual leu as palavras escritas no Boletim especial da PM pelo comandante, coronel Weldon Nogueira, cantos do hino de Pernambuco, da Canção da Polícia Militar, entrega de medalhas aos agraciados e entre eles, ao general Roberto J. Câmara Senna, comondante do CMNE, ao coronel de infantaria Edson dos Santos, assistente do referido general, ao capitão-de-mar e guerra, Roberto Carvalho de Medeiros, comandante da capitania dos Portos do Recife, aos coronéis das PMs do Piauí e Paraíba, de um tenente-coronel das Alagoas e das Minas Gerais.

A "Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar", foi entregue através do vice governador Mendonça Filho, do Comandante Geral, coronel Weldon Nogueira, do general Santa Rosa, comandante da 7ª Região Militar/7ª DE, nosso grande amigo que fez a entrega a este colunista do Diploma "Amigo da Brigada", quando o mesmo foi comandante da aludida Brigada de Infantaria Motorizada, no Curado, coronel Iran Pereira, hoje no mais alto posto da Casa Militar dese estado (chefias) e do Dr. Gustavo Augusto Rodrigues de Lima, secretário de Defesa Social de Pernambuco.

Houve no dia do aniversário da PM, desfile de um contingente conduzindo todos os pavilhões das Unidades da Corporação, dos Cadetes em uniforme de gala da Academia Militar do Paudalho, espetáculo muito bonito obtendo calorosos aplausos sob os acordes da tradicional Banda de Música da PM.

De modo especial, registramos nesta coluna, duas figuras brilhantes que prestam serviços inestimáveis ao nosso "Leão do Norte" e a Polícia pernambucana, sem desmerecer dezenas de militares e de civis condecorados desde o general comandante do CMNE a um simples soldado da referida Corporação. Ambos são pessoas nossas conhecidas e amigas. Josias Albuquerque e Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho. O primeiro é o presidente do Sistema do Senac/Sesc de Pernambuco e que recentemente criou o Banco de Alimentação do Sesc, para atender gratuitamente entidades que visam amparar os necessitados. O Dr. Josias da Silva Albuquerque é cidadão honorário de Garanhuns e atualmente está construindo admiráveis melhoramentos e novos apartamentos na Colônia de Férias (Sesc/Garanhuns). É, em suma, uma alavanca preciosa da classe comerciaria e do Senac. É portador de cursos superiores. Mas é um homem simples e querido. Ele foi um dos agraciados com muita justiça!

O jovem escritor, servidor público de alta categoria, pinto e universitário, recebeu também a "Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar". Recentemente com a nossa presença, ele lançou o livro de sua autoria a respeito da vida do grande tenente-coronel Theophanes, filho de Serra Talhada, seu avô.

A obra tem dois volumes (quase mil páginas). Nome do livro e tela: "Pernambuco no Tempo do Cangaço" (Antônio Silvino - Sinhô Pereira - Virgulino Ferreira "Lampião") - Theophanes Ferraz Torres - Um bravo militar - 1894 - 1933. Essa obra é um hino de glória que honra Pernambuco e a briosa Polícia Militar de Pernambuco, mormente nas marchas e combates contra o banditismo em várias áreas do sertão da brava gente de Pernambuco e do Nordeste.

Na mesma edição, pág. 04, saiu em "Mensagem Recebida" - Carta de agradecimento do autor do "Pernambuco no tempo do cangaço" pela divulgação e carinho dispensado ao autor.


REVISTA DO INTERIOR

Ano 1 - Nº 02 - setembro de 2003
Um pouco de tudo - Pág. 29

Tomaz de Aquino

Pernambuco no Tempo do Cangaço

Este é o nome do livro escrito pelo gravataense - não de nascimento, mas de coração - Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho. O livro é uma biografia da vida do Coronel Theophanes Ferraz Torres e sua atuação na luta contra o cangaço e o banditismo que imperava no Estado no começo do século XX. É pensamento do autor realizar uma noite de autógrafos na Academia de Letras e Artes de Gravatá, pois foi nesta cidade, estudando nos colégios locais que deu os primeiros passos na literatura. A Revista do Interior corrobora esta iniciativa e se coloca à disposição do amigo Geraldo Ferraz para a execução deste projeto. Na próxima edição daremos mais detalhes sobre o livro.

Ano l - Nº 03 - out/nov de 2003
Flagrantes do Interior - Pág. 16

Ricardo Carvalho

Cidadão Gravataense

Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, vai receber o Título de Cidadão Gravataense, homenagem dos que fazem a Casa Elias Torres. Geraldinho é autor do livro "Pernambuco no Tempo do Cangaço" e com esta obra dignificou a cultura Nordestina cantando a história do cangaço e prestando uma homenagem das mais lúcidas ao seu avô Theophanes Ferraz Torres. A indicação foi do Vereador Carlos Lippo Pedrosa, tendo sido votada, por unanimidade. Parabéns Geraldinho!

Cartas à redação. Pág. 08
Carta do autor de Pernambuco no Tempo do Cangaço", abordando a excelente publicação da Revista do Interior. Com Foto.


JORNAL GRAVATÁ EM FOCO.
AGRESTE PERNAMBUCANO

Ano 1, nº 01

Jornalista Ricardo Carvalho

Pernambuco no Tempo do Cangaço

Recebo e agradeço como cortesia do escritor gravataense Geraldo Ferraz Filho, o livro é uma obra que dignifica e enaltece Pernambuco.


TV ASA BRANCA - CARUARU.
REDE NORDESTE DE COMUNICAÇÃO LTDA.
FILIADA A REDE GLOBO


14/02/03 - Entrevista ao programa ABTV 1ª edição
Duração: 7 minutos.
Jornalista/âncora: Rosângela Araújo.
Assunto: Sobre a obra e o lançamento na Academia de Letras de Caruaru.


SITE DA PREFEITURA DE GARANHUNS.

08/05/2006 - Prefeitura e Parceiros realizam o 1º Festival de Literatura de Garanhuns

O Prefeito Luiz Carlos de Oliveira recebeu em seu gabinete, no último dia 5, um grupo de escritores de todo o Estado, que vieram a Garanhuns com a pretensão de realizar o 1º Festival de Literatura de Garanhuns, o FLIG. A proposta dos escritores foi imediatamente aceita pelo Prefeito do Município, que já autorizou a diretoria de Cultura trabalhar na formatação do evento. O FLIG será promovido pela Prefeitura, Academia de Letras de Garanhuns, Academia Pernambucana de Letras, Academia de Letras do Nordeste e a União Brasileira de Escritores, secção Pernambuco.

Estiveram presentes a audiência com o Prefeito, o Presidente da Academia Pernambucana de Letras, o escritor Valdênio Porto; o Presidente da União Brasileira de Escritores, Vital Corrêa, bem como representantes da Academia Recifense de Letras, além do Jornalista Ulisses Pinto e do Diretor de Cultura do Município, João Marques dos Santos.

De acordo com Vital Corrêa, presidente da Academia Pernambucana de Letras o principal objetivo da realização do Festival é dinamizar a literatura no interior do Estado, além de promover a difusão da cultura pernambucana nos mais diversos âmbitos. “A nossa pretensão é dinamizar a prática literária e estamos certos de que o objetivo será alcançado, pelo apoio imediato que o Prefeito nos deu. O FLIG será uma antecipação do Festival de Inverno e acredito que este evento será uma festa da literatura de todo o Estado de Pernambuco”, salienta o presidente Vital Corrêa.

O 1º FLIG acontecerá no período de 2 a 4 de junho, sendo promovido de forma descentralizada, com movimentações no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, Ginásio do SESC e Academia de Letras de Garanhuns.

Segundo o Diretor de Cultura do Município, João Marques, a programação oficial ainda se encontra em formatação, todavia o dirigente garante a presença de grandes nomes da Cultura local e regional. “Estaremos contando com a presença de Oliveira de Panelas, que realizará a abertura da cultura”, afirma Marques, demonstrando satisfação com a realização do evento. “Já vínhamos discutindo há bastante tempo a possibilidade de concretização deste Festival, que é um sonho de Garanhuns, e agora com o apoio do Prefeito Luiz Carlos estamos certos do sucesso deste Festival de Literatura”, finaliza João Marques dos Santos, que também preside a Academia de Letras de Garanhuns.

09/05/2006 - O 1º FLIG será realizado em nova data

Desde a sinalização positiva do Prefeito Luiz Carlos de Oliveira para a realização do 1º Festival Literário de Garanhuns, a Direção de Cultura do Município vem tomando providências para garantir o sucesso do evento, que será promovido pela Prefeitura, Academia de Letras de Garanhuns, Academia Pernambucana de Letras, Academia de Letras do Nordeste e a União Brasileira de Escritores, secção Pernambuco.

Visando abrilhantar ainda mais o evento cultural, Prefeito resolveu em comum acordo com a Presidência da Academia de Letras de Garanhuns modificar a data de realização do FLIG. A promoção cultural acontecerá no período de 14 a 16 de julho, semana que antecede o 16º Festival de Inverno. O Festival acontecerá de forma descentralizada, com movimentações no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, Ginásio do SESC e Academia de Letras de Garanhuns.

De acordo com o Diretor de Cultura do Município, João Marques, a programação oficial ainda se encontra em formatação, todavia o dirigente garante a presença de grandes nomes da Cultura local e regional. “Estaremos contando com a presença de Oliveira de Panelas, que realizará a abertura do evento, Olimpo Bonad Neto, Carlos Cavalcanti, Geraldo Ferraz, Raimundo Carrero, Luzilá Gonçalves e Maria do Carmo Barreto Campelo de Melo, entre outros nomes da cultura”, registra João Marques, que também preside a Academia de Letras de Garanhuns.

Inicialmente o Festival estava previsto para acontecer no período de 2 a 4 de junho.

17/07/2006 - 1º Festival de Literatura de Garanhuns reúne escritores no Centro Cultural

Durante a concretização do 1º Festival de Literatura de Garanhuns, realizado no último final de semana, vários autores, escritores, poetas e amantes da leitura em geral estiveram em Garanhuns vivenciando mostras de livros, shows de repentistas famosos, lançamentos de grandes obras e muitos outros atrativos.

A abertura do evento foi marcada pelas belas palavras proferidas pelo Prefeito Luiz Carlos de Oliveira, onde em forma de poema contou aos presentes um pouco da história da cidade, e pelo Presidente da Academia de Letras de Pernambuco, Waldênio Porto que na oportunidade ressaltou a importância da realização do FLIG: “Um festival como este torna a cidade um centro de literatura, fazendo a integração entre a capital e o interior”, afirmou o catedrático.

No final da solenidade, uma apresentação dos repentistas Lourinaldo Vitorino e Oliveira de Panelas, arrancou aplausos entusiasmados da platéia. Os “motes” criados de improviso, divertiu e animou o público que de pé ovacionaram a famosa dupla reconhecida nacional e internacionalmente.

O 2º dia do evento foi marcado por palestras, apresentações culturais e lançamentos de livros, considerado um dos grandes momentos do Festival. E na fria tarde de sábado, estiveram expondo suas obras literárias autores como Hugo Vaz, Geraldo Ferraz, Luisa Cavalcanti Maciel, José Mário Rodrigues, Jodeval Duarte, Vital Corrêa de Araújo e entre tantas estrelas, os alunos do Colégio Diocesano de Garanhuns, agraciados pelo Projeto Garanhuns dos Meus Olhos.

Para o Presidente da Academia Pernambucana de Letras o Festival de Literatura de Garanhuns já é um evento consolidado em Garanhuns. “O 1º FLIG já é um marco, porque estamos integrando toda a comunidade literária e defendendo assim, a identidade cultural de Pernambuco. Esperamos que todo ano isto se repita e em grau cada vez maior, mais abrangente, pois esta é uma necessidade que nós temos e que com este evento está sendo satisfeita”, ressalta Waldênio Porto.

De acordo com o escritor Geraldo Ferraz, que durante o evento lançou 3 grandes edições sobre o Cangaço, o Festival Literário é uma grande oportunidade para divulgar o trabalho dos escritores em geral. “A nossa pretensão é divulgar o trabalho escritor regional, e aqui estamos mostrando ao mundo a grande vocação cultural que Garanhuns apresenta. Esperamos dar continuidade a este evento e fazer desta a Cidade dos grandes Festivais”, finaliza o também idealizador do FLIG e diretor do núcleo de história da União Brasileira dos Escritores.

N.B.: Está mesma matéria foi publicada no jornal GAZETA DE GARANHUNS, ano 10, nº 297, de 24 de julho de 2006, página 10.


JORNAL OFICIAL ON-LINE
PREFEITURA DE GARANHUNS.

ANO III – Nº 38. EDIÇÃO DE 01 DE JULHO DE 2006
PÁGINA 15 – CULTURA EM ALTA

1º FLIG SERÁ REALIZADO DE 14 A 16 DE JULHO

Desde a sinalização positiva do Prefeito Luiz Carlos de Oliveira para a realização do 1º Festival Literário de Garanhuns, a Direção de Cultura do Município vem tomando providências para garantir o sucesso do evento, que será promovido pela Prefeitura, Academia de Letras de Garanhuns, Academia Pernambucana de Letras, Academia de Letras do Nordeste e a União Brasileira de Escritores, secção Pernambuco.

Visando abrilhantar ainda mais o evento cultural, Prefeito resolveu em comum acordo com a Presidência da Academia de Letras de Garanhuns modificar a data de realização do FLIG. A promoção cultural acontecerá no período de 14 a 16 de julho, semana que antecede o 16º Festival de Inverno. O Festival acontecerá de forma descentralizada, com movimentações no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, Ginásio do SESC e Academia de Letras de Garanhuns.

De acordo com o Diretor de Cultura do Município, João Marques, a programação oficial ainda se encontra em formatação, todavia o dirigente garante a presença de grandes nomes da Cultura local e regional. “Estaremos contando com a presença de Oliveira de Panelas, que realizará a abertura do evento, Olimpo Bonad Neto, Carlos Cavalcanti, Geraldo Ferraz, Raimundo Carrero, Luzilá Gonçalves e Maria do Carmo Barreto Campelo de Melo, entre outros nomes da cultura”, registra João Marques, que também preside a Academia de Letras de Garanhuns. Inicialmente o Festival estava previsto para acontecer no período de 2 a 4 de junho.

ANO IV – Nº 40. EDIÇÃO DE 01 DE AGOSTO DE 2006
PÁGINA 03 – CULTURA

1º Festival de Literatura de Garanhuns reúne escritores Nordestinos

Durante a realização do 1º Festival de Literatura de Garanhuns, promovido de 14 a 16 de julho, vários autores, escritores, poetas e amantes da leitura em geral estiveram em Garanhuns vivenciando mostras de livros, shows de repentistas famosos, lançamentos de grandes obras e muitos outros atrativos.

A abertura do evento foi marcada pelas belas palavras proferidas pelo Prefeito Luiz Carlos de Oliveira, onde em forma de poema contou aos presentes um pouco da história da cidade, e pelo Presidente da Academia de Letras de Pernambuco, Waldênio Porto que na oportunidade ressaltou a importância da realização do FLIG: “Um festival como este torna a cidade um centro de literatura, fazendo a integração entre a capital e o interior”, afirmou o catedrático.

No final da solenidade, uma apresentação dos repentistas Lourinaldo Vitorino e Oliveira de Panelas, arrancou aplausos entusiasmados da platéia. Os “motes” criados de improviso, divertiram e animaram o público que de pé ovacionou a famosa dupla reconhecida nacional e internacionalmente.

Os dias seguintes foram marcados por palestras, apresentações culturais e lançamentos de livros, considerado um dos grandes momentos do Festival. Estiveram expondo suas obras literárias autores como Hugo Vaz, Geraldo Ferraz, Luisa Cavalcanti Maciel, José Mário Rodrigues, Jodeval Duarte, Vital Corrêa de Araújo e entre tantas estrelas, os alunos do Colégio Diocesano de Garanhuns, agraciados pelo Projeto Garanhuns dos Meus Olhos.

Para o Presidente da Academia de Letras de Pernambuco, o Festival de Literatura de Garanhuns já é um evento consolidado. “O 1º FLIG já é um marco, porque estamos integrando toda a comunidade literária e defendendo assim, a identidade cultural de Pernambuco. Esperamos que todo ano isto se repita e em grau cada vez maior, mais abrangente, pois esta é uma necessidade que nós temos e que com este evento está sendo satisfeita”, ressalta Waldênio Porto.

De acordo com o escritor Geraldo Ferraz, que durante o evento lançou três edições sobre o Cangaço, o Festival Literário é uma grande oportunidade para divulgar o trabalho dos escritores em geral. “A nossa pretensão é divulgar o trabalho escritor regional, e aqui estamos mostrando ao mundo a grande vocação cultural que Garanhuns apresenta. Esperamos dar continuidade a este evento, e fazer desta, a Cidade dos grandes Festivais”, finaliza o também idealizador do FLIG e diretor do núcleo de história da União Brasileira dos Escritores.


JORNAL DE LITERATURA NOVO HORIZONTE

ANO I – Nº 2. EDIÇÃO DE FEVEREIRO DE 2007
PÁGINA 5 – DESTAQUE

Pernambuco no Tempo do Cangaço

Conhecer o banditismo em Pernambuco, através de uma viagem imaginária ao período da Velha República, essa é a proposta do livro Pernambuco no Tempo do Cangaço, Theophanes Ferraz Torres, um bravo militar, escrito pelo pesquisador Geraldo Ferraz.

A obra de cunho narrativo faz um resgate bibliográfico do major Theophanes Ferraz Torres, um dos militares da Primeira República. Parfa elaborar os dois volumes do livro, o autor reuniu diversos documentos da época.

“Todos sentiam naquele cidadão alguém estranhamente superior ao seu tempo, destemido, indomável, vocacionado, articulador e líder; um ser capaz de sacrificar sua vida em prol daquilo que mais acreditava e sempre pronto para defender os seus semelhantes; um homem solidário e solitário, religioso – sem fanatismo, austero. Um livro que sem a menor sombra de dúvida, não deve faltar nas estantes das escolas, aos historiadores e aos pesquisadores”, afirma o escritor Geraldo Ferraz, coordenador do Programa Quarta-às-Quatro da UBE – União Brasileira de Escritores, Pernambuco.


JORNAL O NOVO SÉCULO – GARANHUNS-PE

ANO 12 – Nº 41. EDIÇÃO DE MAIO DE 2006
CAPA

1º FLIG – GARANHUNS CAPITAL DA CULTURA

Destacadas figuras da literatura pernambucana vieram a um encontro na Academia de Letras e voltaram ao Recife deixando acertada a realização do FESTIVAL DE LITERATURA DE GARANHUNS – 1º FLIG – nos dias 14, 15 e 16 de julho. Vai ser uma das maiores atrações culturais de Pernambuco, antecedendo o grande Festival de Inverno. No 1º FLIG vamos ter feira de livros, lançamentos de obras de autores pernambucanos, palestras e oficinas literárias. Para garantir o sucesso de mais esta grande realização cultural, o FLIG conta com as presenças de vários membros da Academia Pernambucana de Letras e da União Brasileira de Escritores. Autores nascidos em Garanhuns e com destaque em outros centros, como Luzilá Gonçalves, José Mário Rodrigues, Manoel Neto, entre outros, virão ao Festival, ao lado de notáveis da literatura como Milton Lins (tradutor de obras consagradas da literatura mundial), Raimundo Carrero, Vital Corrêa, Marcus Accioly, Olímpio Bonald Neto, Geraldo Ferraz. De Garanhuns, já se mobilizam para garantir o sucesso do FLIG os escritores João Marques, Nivaldo Tenório, Paulo Gervais, Luzinette Laporte, Mário Rodrigues, entre outros. Os idealizadores do 1º FESTIVAL DE LITERATURA DE GARANHUNS estiveram com o prefeito Luiz Carlos, que assugurou todo apoio da Prefeitura Municipal. A expectativa passa a ser de que a cidade contará com mais uma atração de grande repercussão em Pernambuco. (Página 9)

ANO 12 – Nº 42. EDIÇÃO DE JULHO DE 2006
CAPA

É TEMPO DE LUÍS JARDIM. FESTIVAL LITERÁRIO RESGATA NOME DO MAIS BRILHANTE FILHO DE GARANHUNS

Durante os dias 14, 15 e 16, escritores de todo Estado se reunem no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante, em Garanhuns, para falar de cultura. Haverá palestras sobre Luís Jardim, história regional, conto, preparação do escritor, literatura e turismo, editoração, ficção pernambucana, literatura feminina, poesia, Camões. Também fazem parte do Festival lançamentos de livros e apresentação de declamadores. Destaque festivo para os violeiros Oliveira de Panelas e Lourinaldo Vitorino. Veja a programação completa na página 3.


NOTA: FORAM DADAS DIVERSAS ENTREVISTAS, AO VIVO, PARA RÁDIOS DE PERNAMBUCO (UNIVERSITÁRIA FM (FORRÓ VERSO E VIOLA), CBN - RECIFE; JC, LIBERDADE, CULTURA - CARUARU; BOM JESUS - FLORESTA)



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